SÍFILIS E SUAS MANIFESTAÇÕES BUCAIS: ESTUDO TRANSVERSAL COM CIRURGIÕES-DENTISTAS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

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Título

SÍFILIS E SUAS MANIFESTAÇÕES BUCAIS: ESTUDO TRANSVERSAL COM CIRURGIÕES-DENTISTAS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores(as):
  • Antonio Carlos Pacheco Filho

  • Artenio José Isper Garbin

  • Cléa Adas Saliba Garbin

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210404332
    Publicado em

    03/06/2021

    Páginas

    284-295

    Capítulo

    20

    Resumo

    Objetivo: verificar o conhecimento sobre sífilis e fatores influenciadores entre cirurgiões-dentistas atuantes na Atenção Primária à Saúde (APS). Métodos: estudo transversal com cirurgiões-dentistas atuantes na APS do SUS. O universo amostral foi composto por 583 cirurgiões-dentistas cadastrados no programa Telessaúde/ES. A coleta dos dados foi realizada por meio de um questionário com perguntas fechadas enviado por e-mail aos profissionais. Foi construído um escore referente ao conhecimento dos indivíduos sobre a sífilis (adequado e inadequado). Foram aplicados os procedimentos da estatística descritiva e analítica. Resultados: ao todo, 60 dentistas responderam ao questionário. No que se refere às características profissionais, 48,33% dos indivíduos trabalhava na APS por 11 anos ou mais, 58,33% não recebeu treinamento para Infecções Sexualmente Transmissíveis e 58,33% teve acesso a manuais e cadernos do Ministério da Saúde. Todos os dentistas relataram saber as formas de transmissão da sífilis e que doença apresenta manifestações bucais. Trinta e três (55,00%) dentistas responderam corretamente a questão sobre os estágios da doença, 30 (50,00%) consideraram que a manifestação bucal mais comum na fase primária é o cancro duro e 13 (21,67%) responderam corretamente a questão sobre os diagnósticos diferenciais com outras lesões bucais. Em relação aos exames utilizados para o diagnóstico da doença, 16 (26,67%) acertaram a resposta. O conhecimento específico esteve relacionado ao tempo de formação (p=0,031), tempo de atuação na APS (p=0,037) e ao estudo sobre a infecção na graduação (p=0,041). Conclusão: o conhecimento dos cirurgiões-dentistas que atuam na APS sobre sífilis e suas manifestações bucais foi considerado insatisfatório.

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    Palavras-chave

    Conhecimento, Cirurgião-dentista, Sífilis.

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