REFLORESTAMENTO CONSERVACIONISTA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO SERINGAL NOVA ESPERANÇA, ACRE

Code: 201202432
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Título

REFLORESTAMENTO CONSERVACIONISTA EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO SERINGAL NOVA ESPERANÇA, ACRE

Autores(as):
  • Elke Lima dos Santos

    Santos, Elke Lima dos

  • Vítor de Souza Abreu

    Abreu, Vítor de Souza

  • Evandro Nunes Miranda

    Miranda, Evandro Nunes

  • Isáira Leite e Lopes

    Lopes, Isáira Leite e

  • Lorenna Eleamen da Silva Gama

    Gama, Lorenna Eleamen da Silva

  • Nilcélia Pires dos Santos

    Santos, Nilcélia Pires dos

  • Daniele Lemos Brum

    Brum, Daniele Lemos

  • Eduardo Van Den Berg

    van den Berg, Eduardo

  • Jorge Antonio de Farias

    Farias, Jorge Antonio de

  • Ecio da Silva Rodrigues

    Rodrigues, Ecio da Silva

DOI
10.37885/201202432
Publicado em

28/01/2021

Páginas

329-343

Capítulo

25

Resumo

O objetivo deste trabalho foi propor alternativas rentáveis social, econômica e ambientalmente, como opção ao reflorestamento de forma conservacionista a uma área protegida, com expressiva ocorrência de Bertholletia excelsa, no interior da Amazônia brasileira. Para isso, foi realizado um inventário florestal e um levantamento socioeconômico, por meio dos quais foi possível identificar as espécies com maior representatividade na comunidade vegetal e averiguar a realidade produtiva e ocupação do solo na unidade de conservação. De posse desses dados e com base no conceito de sistemas agroflorestais, sugeriu-se três formas de reflorestamento: I) o reflorestamento puro, utilizando apenas a espécie B. excelsa (castanheira); II) o consórcio conservacionista, que seria composto de espécies florestais lenhosas identificadas no inventario florestal consorciadas à B. excelsa; e III) consórcio comercial, que pode ser entendido como a associação entre B. excelsa, espécies madeireiras nativas de valor comercial e culturas agrícolas identificados no levantamento socioeconômico. Através do inventário florestal e do levantamento socioeconômico realizados na área, foi possível obter dados necessários para as análises do perfil produtivo e extrativista, dos moradores da comunidade que está inserida na Unidade de Conservação. As famílias residentes na unidade de conservação UC exercem praticamente atividades extrativistas e em pequena escala, atividade agrícola. E através das informações obtidas, sugere-se que a implantação de sistemas de consórcio comercial com espécies agrícolas e madeireiras de importância regional, juntamente com a castanheira, além de resgatar funções ecológicas, pode proporcionar aos moradores uma fonte de renda com a floresta em pé.

Palavras-chave

Áreas Protegidas. Reflorestamento. Bertholletia excelsa.

Autor(a) Correspondente
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