ESTUDO DO PADRÃO DE ATIVIDADE ELÉTRICA CEREBRAL DURANTE DEGUSTAÇÃO DE BEBIDA ADOÇADA COM DIFERENTES ADOÇANTES
Ana Carolina De Sousa Silva
Silva, Ana Carolina de Sousa
Hubert Luzdemio Arteaga Miñano
Miñano, Hubert Luzdemio Arteaga
Nathalia Fontanari Ortega
Ortega, Nathalia Fontanari
Gustavo Voltani Von Atzingen
Atzingen, Gustavo Voltani von
Ernane José Xavier Costa
Costa, Ernane José Xavier
Adriano Rogério Bruno Tech
Tech, Adriano Rogério Bruno
19/09/2020
346-359
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TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: TÓPICOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS - VOLUME 2
Este estudo avaliou o sinal cerebral de 11 indivíduos saudáveis durante a degustação de suco de maracujá adoçado com sacarose (9,4g / 100g), sucralose (0,01593g / 100g) e aspartame (0,05477 g / 100g). O tipo de adoçante pode influenciar as propriedades sensoriais e a aceitação e preferência do consumidor por produtos de baixa caloria. O adoçante ideal não existe e é necessário usar cada um em uma situação para a qual ele seja adequado e, o aspartame e a sacarose podem ser bons substitutos da sacarose no suco de maracujá quando utilizados em quantidades equivalentes. Apesar do interesse em adoçantes artificiais, pouco se sabe sobre como o doce artificial é processado no cérebro humano. O EEG foi registrado em dois locais no córtex gustatório (C3 e C4). Os sinais de EEG foram amostrados a 512 Hz utilizando um eletroencefalógrafo portátil digital. Após inspeção inicial dos sinais, foram calculados os quatro primeiros coeficientes AGR e os dados comparados. Houve separação de pelo menos um coeficiente para 30 % dos voluntários. Apesar destes serem valores aquém do esperado, são indícios de que gostos similares que não podem ser distinguidos conscientemente podem resultar em ativação diferente no córtex gustatório.
adoçantes, eletroencefalografia (EEG), processamento digital de sinais, aspartame, sucralose
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