BENEFÍCIOS AMBIENTAIS DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM MOGI GUAÇU, SP
Laerte Scanavaca Júnior
Scanavaca Júnior, Laerte
Rony Felipe Marcelino Corrêa
Corrêa, Rony Felipe Marcelino
03/06/2021
92-107
8
Este estudo avaliou a arborização urbana em Mogi Guaçu, São Paulo, Brasil, de acordo com o poder aquisitivo. A amostragem estratificada foi realizada em cinco bairros, totalizando 75 blocos (quarteirões), possibilitando a identificação de 57 espécies, sendo 20 nativas e 37 exóticas. A frequência de espécimes exóticos foi de 77,15%. As três espécies mais frequentes (57,87%) apresentaram as maiores ocorrências fitossanitárias. Árvores pequenas apresentaram 63,13%, as médias 29,33% e as árvores grandes com 7,54% da frequência. Mogi Guaçu possuí um índice de área verde (IAV) médio de 10,85 m² por habitante, com bom potencial para aumentar a baixo custo, pois existem muitos espaços vazios e a substituição das árvores que apresentaram problemas deve ser com árvores de grande porte da floresta nativa nas proximidades da cidade. Não houve correlação entre poder aquisitivo e o IAV.
Fitossanidade, Índice de área verde (IAV), Conflitos, Diversidade de espécies, Benefícios ecológicos.
Este capítulo está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
O conteúdo do capítulo e seus dados e sua forma, correção e confiabilidade, são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es). É permitido o download e compartilhamento desde que pela origem e no formato Acesso Livre (Open Access), com os créditos e citação atribuídos ao(s) respectivo(s) autor(es). Não é permitido: alteração de nenhuma forma, catalogação em plataformas de acesso restrito e utilização para fins comerciais. O(s) autor(es) mantêm os direitos autorais do texto.