DA ESCOLA SONHADA À ESCOLA CONCRETIZADA: DIVERSIDADE, INTERCULTURALIDADE E APRENDIZAGEM AUTORREGULADA

Code: 334-495
Downloads
48
Views
203
Compartilhe
Título

DA ESCOLA SONHADA À ESCOLA CONCRETIZADA: DIVERSIDADE, INTERCULTURALIDADE E APRENDIZAGEM AUTORREGULADA

ISBN

978-65-5360-222-9

DOI
  • DOI
  • 10.37885/978-65-5360-222-9
    Publicado em

    01/12/2022

    Páginas Capítulos Volume Edição

    78

    5

    1

    1

    Organizador(a):
    • Mário Henrique Gomes

      Mário Henrique Gomes

    Apresentação

    Esta obra resultada dos contributos de investigadores portugueses e brasileiros, de centros de investigação diferentes, mas que partilham o interesse e o trabalho no escopo da Educação Escolar. Sob a temática “Da Escola Sonhada à Escola Concretizada”, os capítulos que compõe este livro pretendem trazer um contributo para a renovação das representações e das práticas educativas. O capítulo “A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA NÃO É UMA FATALIDADE: RELAÇÃO PEDAGÓGICA DE QUALIDADE”, de Mário Henrique Gomes, do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (Portugal), pretende colocar em discussão o papel da relação pedagógica de qualidade na mitigação dos comportamentos desadequados e de indisciplina. Partindo da prática em desenvolvimento num Agrupamento de Escolas Público português, é apresentada a evolução do processo de redução das ordens de saída da sala de aula e da aplicação de medidas disciplinares corretivas e sancionatórias, como consequência de uma nova abordagem e intervenção baseada na relação interpessoal professor-aluno. Em “TECNOLOGIA ASSISTIVA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM: COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL”, de Marina Antunes Dos Santos, Valdirene De Miranda e Ricael Spirandeli Rocha, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (Campus Avançado Arcos), é analisada a utilização de tecnologia assistida, no processo de inclusão de um aluno com paralisia cerebral na educação infantil, numa escola municipal da cidade de Japaraíba (Minas Gerais), como possibilidade viável de inclusão escolar. Por sua vez, Thaís Luciane Morgenstern, Guilherme Faustino Boelter e Juliani Natalia dos Santos, do Instituto Federal Farroupilha (Campus Santo Augusto), no capítulo “DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O USO DE FERRAMENTAS LÚDICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS”, trazem à reflexão a utilização do lúdico no ensino de ciências, nos anos finais do Ensino Fundamental, em salas de aula onde há estudante com Deficiência Intelectual. No capítulo “JUVENTUDES: DA ESCOLA QUE TEMOS À ESCOLA QUE QUEREMOS, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO MÉDIO NO TERRITÓRIO 17 – SEDUC/PA1”, de Erbio dos Santos Silva (UFMA), Gilmar Pereira da Silva (PPGED/UFPA) e Luiz Miguel Galvão Queiroz (SEDUC/PA; UFPA), é apresentado o resultado de uma investigação realizada com o propósito de diagnosticar como os jovens percebem as suas escolas, de que maneira ela contribui com seu itinerário no ensino médio. Henrique Santos, investigador do ISCTE (Portugal), no artigo “DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS TECNOLÓGICAS NO JARDIM DE INFÂNCIA: MUITO MAIS DO QUE «JOGAR NO TELEMÓVEL»”, apresenta algumas reflexões sobre o papel das tecnologias na Escola de hoje, designadamente no nível da Educação Pré-Escolar. Reflexão pertinente sobre a importância da utilização educativa das tecnologias da informação e da comunicação na construção de ambientes capazes de ajudar a formar seres humanos com capacidade, competência e vontade de aprender, a partir do jardim-de-infância Agradecemos aos autores os contributos para a “Escola Desejada”, que queremos construir e onde a investigação sobre a Educação Escolar tem uma palavra a dizer. É nosso desejo que esta obra sirva de instrumento de reflexão e mudança de representações e práticas educativas e possa contribuir para o trabalho futuro de estudantes, professores e investigador do âmbito da Educação.

    Ler mais...
    Licença

    Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

    Licença Creative Commons

    O conteúdo dos capítulos e seus dados e sua forma, correção e confiabilidade, são de responsabilidade exclusiva do(s) autor(es). É permitido o download e compartilhamento desde que pela origem e no formato Acesso Livre (Open Access), com os créditos e citação atribuídos ao(s) respectivo(s) autor(es). Não é permitido: alteração de nenhuma forma, catalogação em plataformas de acesso restrito e utilização para fins comerciais. O(s) autor(es) mantêm os direitos autorais do texto.

    5 Capítulos

    Capítulo 2
    Capítulo 4