VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E O PAPEL DA GESTÃO HOSPITALAR NA PROMOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NO PARTO E NASCIMENTO: UMA REFLEXÃO TEÓRICA

Code: 250920078
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Título

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA E O PAPEL DA GESTÃO HOSPITALAR NA PROMOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NO PARTO E NASCIMENTO: UMA REFLEXÃO TEÓRICA

Autores:
  • Julyanne Maciel Maia Gonzales da Costa

  • Fernando Gomes Ceccon

  • Elitiele Ortiz dos Santos

  • Camila Goulart de Bitencourte

  • Maria Antônia Dutra Fernandes

  • Bianca do Canto Silva dos Santos

  • Vitória dos Santos de Andrade

  • Jéssica Olinda Carvalho e Silva

  • Láisa Emannuele Pereira Knapp

  • Lisie Alende Prates

DOI
  • DOI
  • 10.37885/250920078
    Publicado em

    22/10/2025

    Páginas

    25-36

    Capítulo

    2

    Resumo

    Esta reflexão teórica teve como objetivo analisar o papel da gestão hospitalar na prevenção da violência obstétrica e na promoção de boas práticas no parto e nascimento. Apesar de muitas vezes invisibilizada e naturalizada, essa violência compromete a qualidade de vida pós-parto, a amamentação e a saúde mental das puérperas, gerando medo, angústia e solidão. Nesse cenário, a gestão hospitalar surge como elemento estratégico para a prevenção e enfrentamento do problema. Seus principais papéis incluem: estabelecer protocolos e diretrizes baseados em evidências; promover capacitação e educação permanente em comunicação não violenta e parto humanizado; monitorar a qualidade do atendimento por indicadores e satisfação das pacientes; criar canais seguros de denúncia e acolhimento; e investir em infraestrutura e recursos humanos adequados. Destaca-se a Educação Permanente em Saúde como eixo central para qualificação contínua e transformação das práticas. Ao estimular uma cultura institucional de respeito, empatia e humanização, a gestão não apenas cumpre seu dever, mas favorece uma assistência obstétrica de qualidade, tornando o parto uma experiência de empoderamento e bem-estar para as mulheres. Embora apresente limitações por não abordar especificidades regionais nem a evolução das políticas, esta reflexão oferece subsídios relevantes para gestores e profissionais, reforçando a urgência de práticas humanizadas no cuidado materno.

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    Palavras-chave

    violência obstétrica; gestão hospitalar; parto humanizado; saúde da mulher

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