UM OLHAR CIENTÍFICO PARA O BIOCAMPO HUMANO: PESQUISAS RECENTES, AVANÇOS, LIMITAÇÕES TECNOLÓGICAS E DESDOBRAMENTOS NA ÁREA DA SAÚDE

O biocampo humano ainda é um assunto pouco explorado na comunidade científica mundial por várias razões limitantes, incluindo a sua complexidade. Atualmente, a ciência do biocampo é considerada uma área emergente de estudos, que busca prover uma fundamentação científica para entender a regulação homeodinâmica dos sistemas vivos. Estudos recentes têm apresentado avanços significativos no entendimento do biocampo e o assunto vem recebendo cada vez mais atenção e aceitação da comunidade científica. Neste sentido, o objetivo do presente capítulo é apresentar um panorama atualizado desse assunto em uma linguagem didática e acessível para uma grande audiência, proporcionando maior conhecimento sobre o tema e promovendo a sua divulgação científica. Por exemplo, estudos recentes têm mostrado que o corpo humano emite fótons e possui um campo magnético que se estende além do corpo físico. Esses fenômenos podem estar relacionados a mecanismos de comunicação entre o corpo físico e o seu biocampo, mas que ainda não há comprovação científica. Além disso, este processo de comunicação vem sendo abordado por alguns autores como um exemplo de entrelaçamento quântico, e que o mesmo desempenha um papel importante na regulação e saúde do organismo vivo. Em terapias energéticas e medicina integrativa é entendido que a comunicação entre o biocampo e o corpo físico pode ser intermediada pelo terapeuta, resultando em equilíbrio, bem-estar e contribuição para a cura do paciente. O biocampo humano é um sistema complexo e a sua ciência ainda está na infância. A sua compreensão vai além do conhecimento científico contemporâneo e mais investigações são necessárias para o progresso da ciência do biocampo, o que trará grandes contribuições para diversas áreas, principalmente a da saúde.