TROCAS GASOSAS, RELAÇÕES HÍDRICAS E SOLUTOS ORGÂNICOS EM MORINGA OLEIFERA SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO



TROCAS GASOSAS, RELAÇÕES HÍDRICAS E SOLUTOS ORGÂNICOS EM MORINGA OLEIFERA SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO
Elaine Cristina Alves Da Silva
Tatiane Kelly Barbosa De Azevedo
Rafaela Pereira De Souza De Araújo
Cibele Alves Dos Santos
Hugo Henrique Costa Do Nascimento
Marcelle Almeida Da Silva
Cinthya Mirella Pacheco
Jacqueline Wanessa De Lima Pereira
Natália Vaz Da Silva
Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira

30/09/2024
202-214
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Este trabalho objetivou-se em avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas em mudas de Moringa oleifera submetidas ao estresse salino. Os tratamentos utilizados foram: 0, 75 e 150 mM de NaCl, e as análises avaliadas: trocas gasosas (fotossíntese, transpiração e condutância estomática), relações hídricas (potencial hídrico foliar e teor relativo de água) e solutos orgânicos (carboidrato solúveis totais, proteínas totais, aminoácidos livres totais e prolina livre) após 2, 24 e 48 horas de imposição ao estresse. Observou-se que a partir de 2 horas as plantas já apresentaram um declínio na taxa fotossintética, onde as plantas submetidas a 75 mM de NaCl, após 48 horas, apresentou uma redução de 43%, em relação às plantas do tratamento controle, com um w de – 0,52 MPa. Já para as plantas submetidas a 150 mM de NaCl, esta redução foi de 95%, e estas apresentaram um w de – 1,25 MPa, com um aumento na concentração de prolina nas raízes (48,19 mmol g-1 MF) e túberas (85,84 mmol g-1 MF). Sendo assim, pode-se concluir que a Moringa oleifera apresenta-se tolerante a um nível de 75 mM de NaCl e sensível a um nível de 150 mM de NaCl.
Ler mais...Moringa; salinidade; fotossíntese; potencial hídrico; Prolina.
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