REFORMA PSIQUIÁTRICA: QUEBRARAM-SE OS MUROS! E O MODELO DE ATUAÇÃO, CONTINUA O MESMO?



REFORMA PSIQUIÁTRICA: QUEBRARAM-SE OS MUROS! E O MODELO DE ATUAÇÃO, CONTINUA O MESMO?
Daniele Evelin Viana Pinheiro
Jessica Samantha Lira da Costa

06/11/2020
215-222
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No presente trabalho nos propusemos a delinear os modelos de institucionalização e suas respectivas consequências para a nossa sociedade. Para que pudéssemos fazer menção aos moldes asilares, tivemos que perpassar por um rico campo histórico e mostrar, desta forma, porque a necessidade de um grande avanço científico, teórico e prático no âmbito da saúde mental. Desta forma, na introdução mostramos de que maneira organizamos o artigo e quais as principais descobertas que realizamos ao longo do trabalho que nos deu um aparato teórico para fazermos uma ligação com a nossa prática no Hospital de Clínicas, na ala psiquiátrica. Partindo então de uma pergunta instigante (E o modelo de atuação, continua o mesmo?) que procuramos mostrar se houve ou não uma legitimidade ao que a reforma psiquiátrica se propôs a formular, principalmente aqueles que mais necessitam dela: os pacientes e seus respectivos familiares. Sendo assim, no desenvolvimento do corpo deste trabalho, lidamos com aspectos históricos do passado e da atualidade para chegarmos ao âmago da problemática aqui discutida. E por fim, nas considerações finais, mostramos uma possível resposta à questão supracitada, não com a pretensão de saná-la nessas poucas páginas de discussão, mas com a intenção de levantar ainda mais indagações pertinentes acerca desta problemática, a fim de que novos trabalhos sejam realizados nessa área que tanto nos instiga a atuar, estudar, problematizar acerca.
Ler mais...Reforma Psiquiátrica. Institucionalização. Hospital Psiquiátrico
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