PROPAGAÇÃO ASSEXUADA EM ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORESTA ATLÂNTICA

Code: 210705287
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Título

PROPAGAÇÃO ASSEXUADA EM ESPÉCIES ARBÓREAS DA FLORESTA ATLÂNTICA

Autores:
  • Elzimar de Oliveira Gonçaves

  • Marcos Vinícius Winckler Caldeira

  • Emanuel França Araújo

  • Bruna Tomaz Sant'ana

  • Aline Santos Ramalho

  • Elbya Leão Gibson

  • Thais Arão Feletti

  • Lara Areas Tertuliano

  • Lunalda Vaz Pola

  • Gabriela Pedrini Rezende

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210705287
    Publicado em

    10/11/2021

    Páginas

    127-144

    Capítulo

    7

    Resumo

    A produção das mudas pode ser de forma sexuada ou assexuada. Dentre as técnicas de propagação assexuada, a miniestaquia tem sido a mais utilizada na área florestal. Para espécies em extinção e cuja propagação pela via seminífera apresentam alguma dificuldade, a propagação assexuada pode ser uma alternativa para complementar a oferta de mudas. Objetivo deste estudo foi verificar a viabilidade do uso de técnica de miniestaquia na propagação das espécies Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth, Melanoxylon brauna Schott e Paratecoma peroba (Record) Kuhlm. Vários estudos foram propostos, testando-se procedência das matrizes, produtividade de miniestacas dos minijardins multiclonais, tipo e, ou, posição de coleta de miniestacas, adição de reguladores de crescimento, fertilização orgânica e efeitos de ambientes diferentes, para se alcançar sucesso no enraizamento e na produção final da muda. O sucesso da aplicação da técnica, foi diferente entre as espécies. Para D. nigra, foram obtidas boas taxas de enraizamento, mas não se conseguiu finalizar o ciclo de produção das mudas. M. brauna, se mostrou difícil de propagar, além da produtividade das minicepas e taxas de enraizamento das miniestacas terem sido muito baixas. Com a P. peroba conseguiu-se ótimos resultados com a técnica, refletida em alta produtividade do minijardim, altas percentagens de enraizamento, e ciclo de produção das mudas em aproximadamente 105 dias. Foi concluir que é viável produzir mudas dessas espécies com a técnica de miniestaquia, mas ainda são necessários novos estudos visando melhorar a produtividade dos minijardins, os percentuais de enraizamento e o ciclo de produção das mudas, principalmente no caso da espécie M. brauna.

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    Palavras-chave

    Propagação vegetativa, Melanoxylon braúna, Dalbergia nigra, Paratecoma peroba.

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