PERCEPÇÕES RECÍPROCAS DE PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA E ESPECIALIZADA EM SAÚDE DO PARANÁ NA PERSPECTIVA DO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS

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Título

PERCEPÇÕES RECÍPROCAS DE PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA E ESPECIALIZADA EM SAÚDE DO PARANÁ NA PERSPECTIVA DO MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS

Autores:
  • Jéssica Oliveira de Lima

  • Giseli da Rocha

  • Rosiane Aparecida da Silva

  • Caren Cristiane Muraro

  • Edileuza de Fátima Rosina Nardi

  • Solena Ziemer Kusma Fidalski

DOI
  • DOI
  • 10.37885/241218454
    Publicado em

    20/02/2025

    Páginas

    137-151

    Capítulo

    10

    Resumo

    A dinâmica das causas de morbidade e mortalidade no Brasil está em constante transformação, impulsionada por profundas mudanças sociais, demográficas e epidemiológicas. A queda nas taxas de fecundidade e o aumento da expectativa de vida estão associados a um crescente predomínio de Doenças Crônicas não Transmissíveis - DCNT, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Esse novo cenário representa um desafio significativo para o sistema de saúde brasileiro, demandando a implementação de estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento contínuo, além de uma reorganização dos serviços para atender às necessidades de uma população cada vez mais idosa e com maior prevalência de doenças crônicas. Essa mesma transição epidemiológica e demográfica são evidentes em todo o mundo, com mudanças nos padrões de mortalidade por causas específicas, que deixa de ser marcado por doenças infecciosas predominantemente, para um padrão de maior prevalência de DCNT (Martins et al., 2021; Brasil, 2021). No Brasil, desde os anos 2000, vários movimentos na saúde pública chamavam a atenção para a problemática das DCNT. Em 2003, realizou-se o primeiro inquérito domiciliar sobre comportamento de risco e morbidade referida de agravos não transmissíveis, que constituiu a linha de base do país no monitoramento dos principais fatores de risco. Em 2006, foi implantado o VIGITEL, inquérito telefônico que realiza uma média de 54 mil entrevistas anuais, e investiga a frequência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas e morbidade referida em adultos (≥18 anos) residentes em domicílios com linha fixa de telefone nas capitais do país (Brasil, 2011).

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    Palavras-chave

    Percepções profissionais; Atenção Primária; condições crônicas

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