ORIGEM DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO POXIM: UMA VISÃO HIDROGEOQUÍMICA

Code: 210705375
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Título

ORIGEM DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DO POXIM: UMA VISÃO HIDROGEOQUÍMICA

Autores:
  • Rosahelena Reis Morais Silva

  • Adnivia Santos Costa Monteiro

  • José do Patrocinio Hora Alves

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210705375
    Publicado em

    31/08/2021

    Páginas

    194-204

    Capítulo

    13

    Resumo

    Nesse trabalho foram utilizados o diagrama de Gibbs e as razões iônicas, como traçadores dos processos hidrogeoquímicos envolvidos na composição iônica da água do reservatório Poxim, localizado em São Cristóvão, no estado de Sergipe, Nordeste do Brasil. Foram realizadas oito campanhas de amostragem, nos períodos seco e chuvoso, dos anos de 2013, 2014, 2015, 2017 e 2019. Em cada amostra foram determinados os seguintes parâmetros: temperatura, pH, sólidos totais dissolvidos, Na+, K+, Ca2+, Mg2+, HCO3-, SO42- e Cl-. A abundância iônica ocorreu na seguinte ordem Ca2+ > Na+ > Mg2+ > K+ e HCO3- > Cl- > SO2-. O diagrama de Gibbs indicou uma nítida evolução do domínio da precipitação para o intemperismo e nessas condições, a interação água – rocha passa a ser o principal mecanismo que controla os constituintes iônicos dissolvidos na água. Através das razões iônicas foi possível inferir que a dissolução do sal marinho carreado através da deposição atmosférica, seguido do intemperismo da biotita e dissolução da calcita, foram os principais processos geoquímicos responsáveis pelas características químicas da água do reservatório Poxim.

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    Palavras-chave

    Hidrogeoquímica, Intemperismo, Razões iônicas.

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