OLHAR À VIDA HUMANA

Fomenta-se a propriedade e a possessividade, interrogando-se, em relação ao desordenamento do consumo e do ter. indaga-se: seria possível viver a realidade onde o mistério de comunhão com o Criador se distancia da realidade do reino de Deus? Chega-se ao ponto que, o pensamento dominante é que o pão acumulado é superior ao pão partilhado. A proposta de narrar o ser humano administrador e cocriador da obra de Deus, à luz dos documentos da Doutrina social da Igreja e os documentos que elucidam a vida e vivência da família ‘moral familiar’. Pontuando sobre as dimensões de sociabilidade, de economicidade e de parentalidade, e sustentando que está é a base para que o ser humano administre a obra de Deus. O ser humano, movimenta-se ao amor e seu agir visualiza o reino escatológico, que já está misteriosamente presente e se torna realidade em aspectos socioeconômico e parental. A vida humana envolve-se à Criação, o próprio Criador proveu ao ser humano a Essência Administrativa, para que este administre a criação, fonte de vida, de relacionamento e de envolvimento.