MODELO DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA POR MEIO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
MODELO DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA POR MEIO DE UMA COMUNIDADE DE PRÁTICAS EMANCIPATÓRIAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS/RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Diego Almeida
Luciana Cordeiro
31/03/2022
405-410
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A Comunidade de Práticas caracteriza-se pelo estabelecimento de relações entre pessoas, atividades e o mundo para o desenvolvimento de ações ou práticas alinhadas, orientadas pelo senso de propósito comum. Advoga-se por seu potencial de integração de ações de pesquisa, extensão e ensino, bem como pela possibilidade de adicionar caráter emancipatório a esta, no que diz respeito aos usos de referenciais teórico-metodológicos pautados na teoria crítica contemporânea em sua operacionalização. Este trabalho tem por objetivo relatar processo inicial do desenvolvimento de uma Comunidade de Práticas Emancipatória (CoPE), modo coletivo de aprendizagem em Terapia Ocupacional. Trata-se de relato de experiência de atividades extensionistas apoiado por análise documental. O processo de constituição da CoPE ocorreu de forma colaborativa entre os serviços do território e a universidade, em etapas: 1)Escolha do território; 2) Apresentação da proposta de parceria entre os serviços do território e a universidade; 3) Levantamento de necessidades; 4) Pactuação de ações com os serviços; 5) Desenvolvimento de atividades. Ações de ensino e extensão favoreceram a produção de projetos de pesquisa, já que evidenciaram necessidades do território e permitiram aprendizagem situada a partir da análise da prática cotidiana. A Comunidade de Práticas Emancipatórias se mostrou promissor modelo de intervenção territorial de caráter educativo, com importante potencial para ser utilizado em Terapia Ocupacional.
Ler mais...Comunidade de Práticas, Educação, Emancipação, Ensino e Extensão, Terapia Ocupacional.
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