MATURAÇÃO IN VITRO DE OÓCITOS DE CUTIAS (DASYPROCTA PRYMNOLOPHA, WAGLER 1831) SEGUIDA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO E ATIVAÇÃO PARTENOGENÉTICA

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Título

MATURAÇÃO IN VITRO DE OÓCITOS DE CUTIAS (DASYPROCTA PRYMNOLOPHA, WAGLER 1831) SEGUIDA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO E ATIVAÇÃO PARTENOGENÉTICA

Autores:
  • Maíra Soares Ferraz

  • Maria Acelina Martins Carvalho

  • Felipe De Jesus Moraes Júnior

  • Matheus Levi Tajra Feitosa

  • Marcelo Bertolini

  • Hatawa Melo Almeida

  • Dayseanny Oliveira Bezerra

  • Gerson Tavares Pessoa

  • Luanna Chácara Pires

  • Daniel Medeiros De Noronha Albuquerque

DOI
  • DOI
  • 10.37885/230312499
    Publicado em

    29/04/2023

    Páginas

    81-93

    Capítulo

    6

    Resumo

    A maturação in vitro (MIV) permite maximizar o uso dos oócitos (CCOs) em espécies animais, domésticas e silvestres, permitindo a obtenção de um número maior de oócitos que os obtidos pelo processo natural de ovulação. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar protocolos de maturação in vitro (MIV) para oócitos de cutias, seguida de fertilização in vitro (FIV) e ativação partenogenética (AP). Os oócitos imaturos (CCOs) foram obtidos por fatiamento do ovário, após OSH, e submetidos a três grupos: MAT - 16 (16 horas de maturação), MAT - 20 (20 horas de maturação) e MAT - 24 (24 horas de maturação), em incubadora de cultivo a 38,8°C, com atmosfera de 5% de CO2 e 95% de umidade relativa. A maturação foi analisada pela presença do primeiro corpúsculo polar. Em seguida, os CCOs maduros foram submetidos à FIV, com período de coincubação dos CCOs e dos espermatozoides de 15h, a 38,8ºC e 5% de CO2, e AP com ionomicina. Os grupos de MIV foram analisados utilizando-se o teste qui-quadrado e, nos experimentos de FIV e AP, foram analisadas a taxa de clivagem e a proporção de desenvolvimento embrionário. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa SAS. Houve diferença significativa entre os grupos de maturação, tendo os grupos MAT - 20 e MAT - 24 apresentado maior porcentagem de oócitos maturados in vitro. As taxas de clivagem e de desenvolvimento embrionário foram de 8,6% e 2,9%, respectivamente, na FIV, e de 63,6% e 15,1%, na AP. Entretanto, nos dois casos, o embrião não passou do estágio de mórula.

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    Palavras-chave

    Froedor silvestre, Oócito, Maturação, Jertilização in vitro, Jonomicina.

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