INTEGRAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL: O PAPEL DA CAMINHABILIDADE E DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA

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Título

INTEGRAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL: O PAPEL DA CAMINHABILIDADE E DAS ÁREAS VERDES NA QUALIDADE DE VIDA

Autores:
  • Maira Carvalho De Sant’ana

  • Alba Regina Azevedo Arana

  • Daniela Vanessa Moris

  • Jacqueline Roberta Tamashiro

  • Karina Silva Ribeiro

  • Ana Paula Alves Favareto

  • Sérgio Marques Costa

  • Ana Karina Marques Salge

  • Debora Tavares De Resende E Silva

  • Renata Calciolari Rossi

DOI
  • DOI
  • 10.37885/241118062
    Publicado em

    13/12/2024

    Páginas

    142-152

    Capítulo

    8

    Resumo

    Objetivo: Este estudo objetiva analisar como a caminhabilidade pode contribuir com a gestão estratégia de promoção do uso de áreas verdes públicas. O estudo aborda a relevância dessas áreas e do planejamento urbano focado no pedestre para cidades saudáveis, inclusivas e sustentáveis. Métodos: Utilizou-se revisão de literatura sobre a relação entre infraestrutura urbana e saúde pública, destacando a importância das áreas verdes. Analisou-se também a caminhabilidade como ferramenta essencial para facilitar o acesso a esses espaços e promover sua utilização sustentável. Resultados: Os resultados indicam a importância das áreas verdes na redução do estresse, incentivo à prática de atividades físicas e fortalecimento dos laços sociais. Ainda, que a integração de áreas verdes e rotas caminháveis ao cotidiano urbano contribui para a saúde física, ao reduzir o risco de doenças crônicas, e para a saúde mental, ao oferecer um espaço restaurador em meio ao ambiente urbano. Conclusão: Conclui-se que a caminhabilidade é essencial para a requalificação urbana, promovendo o uso das áreas verdes e mitigando os prejuízos do planejamento urbano voltado ao carro, como poluição e sedentarismo e gera impactos sociais positivos ao garantir acesso igualitário aos espaços públicos e seus benefícios. Assim, contribui para a saúde, bem-estar e qualidade de vida da população e a resiliência das cidades. Dessa forma, o estudo reforça a urgência de políticas públicas que priorizem pedestres e valorizem áreas verdes, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 e ao artigo constitucional que assegura o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

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    Palavras-chave

    pedestres; saúde; mobilidade ativa; áreas verdes.

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