INGESTÃO DE PROTEINAS E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL (ENFA®) EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DE BUENOS AIRES

Code: 240115477
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Título

INGESTÃO DE PROTEINAS E DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL (ENFA®) EM ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE DE BUENOS AIRES

Autores:
  • Alicia Magdalena Witriw

  • Mariela Ferrari

  • Figueroa Gabriela

  • Sabrina Molina

  • Natalia Elorriaga

  • Cintia White

  • Lorena Levy

  • Pablo Castro Citera

  • Iris Romero

DOI
  • DOI
  • 10.37885/240115477
    Publicado em

    30/03/2024

    Páginas

    308-318

    Capítulo

    21

    Resumo

    Introdução: Várias Investigações demostraram a presença de Reservas Proteicas (RP) diminuídas apesar da ingestão adequada de proteínas. Objetivo: Descrever a ingestão de proteínas ajustada pela energia (E) e Massa Esquelética (ME) e sua relação com a Reserva Proteica (Massa Muscular/Massa Esquelética método ENFA®). Material e Métodos: Foram avaliadas 19 alunas universitárias, curso de Nutrição da Faculdade de Medicina, Universidade de Buenos Aires mediante o método ENFA® (Avaliação Nutricional por Fracionamento Antropométrico). A ingestão alimentar foi estimada através do método de registro alimentar (3 dias alternados). Resultados: Nove alunas apresentaram a RP (Massa Muscular/Massa Esquelética) normal e dez alunas a RP (Massa Muscular/ Massa Esquelética) diminuída. A ingestão de Proteínas ajustadas pela energia (Método de Willett) foi de 90.7±13.9 gr. Foram observadas ingestas entre 6,6 e 14.4 gr de proteínas/kg de Massa Esquelética. Essa ingestão foi menor nas alunas com RP diminuída (p-valor 0.04). Além disso, existiu diferença significativa nas massas esqueléticas dos grupos:1) 10,1+1,3kg de massa esquelética (ME) naquelas alunas que apresentavam Reserva Proteica diminuída 2) 8,7+1,3kg de massa esquelética (ME) naquelas que apresentavam Reserva Proteica normal (p-valor 0.033). Isso sugere a relação entre o tamanho do esqueleto e a dificuldade para manter a Reserva Proteica normal com esqueletos maiores. A regressão lineal indicou que por cada grama de aumento de proteínas por Kg. de ME, a Reserva Proteica aumentou em média 0.063 unidades (p-0.004). Conclusões: Apesar dos dados encontrados corresponderem a uma pequena amostra, sugere-se no cálculo das recomendações proteicas incluir o tamanho do Esqueleto.

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    Palavras-chave

    Antropometria, Composição corporal, ENFA®, Ingestão de proteínas, Reserva Proteica.

    Publicado no livro

    OPEN SCIENCE RESEARCH XIV

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