HUIZINGA E SEUS CRÍTICOS: ECO, ANCHOR, EHRMANN



HUIZINGA E SEUS CRÍTICOS: ECO, ANCHOR, EHRMANN
Rogério De Melo Grillo
Gilson Santos Rodrigues

30/08/2023
195-206
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A obra “Homo Ludens”, de J. Huizinga, tornou-se uma base teórica presente em variados documentos curriculares brasileiros, trabalhos científicos, textos em páginas da Web dedicados ao jogo, livros didáticos e paradidáticos, enfim, um elemento patente em quaisquer produções propendidas ao comportamento lúdico. Pode-se arrazoar que tal livro se tornou uma espécie de leitura obrigatória, mas que ainda é pouco explorado conceitualmente, dado que muitos destes trabalhos aludidos citam Huizinga tão-unicamente no que tange ao primeiro capítulo do livro (Natureza e Significado do Jogo como Fenômeno Cultural). À vista destas dilucidações, o escopo do presente texto é arrazoar, mediante um estudo comparativo, sobre as formas como três intelectuais, a saber, U. Eco, R. Anchor e J. Ehrmann, compreenderam o trabalho “Homo Ludens” de J. Huizinga. Para tanto, assumimos uma pesquisa qualitativa do tipo revisão crítica, engranzada à uma análise interpretativa, para dar esteio às leituras e insights que consubstanciaram as interpretações. Atinente à relevância de se estudar Huizinga, seja na Educação Física brasileira ou em quaisquer outras áreas de conhecimento, propugnamos que as ideias do pensador holandês precisam ser melhor escrutinadas e contextualizadas nas pesquisas nacionais, porquanto a riqueza de suas teorizações pode colaborar consideravelmente com essa área, tanto em investigações temáticas, quanto no itinerário metodológico de pesquisas nesse mote.
Ler mais...Homo Ludens, Comportamento lúdico, Jogo, Viradas Lúdicas.
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