FATORES QUE INFLUENCIAM A FALTA DE ADESÃO MASCULINA ÀS AÇÕES PREVENTIVAS EM SAÚDE



FATORES QUE INFLUENCIAM A FALTA DE ADESÃO MASCULINA ÀS AÇÕES PREVENTIVAS EM SAÚDE
Beatriz Alves De Meira
Erlon Silvio De Oliveira
Gilson Alves Dias
Luziete Souza Celestino Inocêncio
Silvana Regina Bridi Oliveira
Ediane Pereira Machado Da Silva
Marcelle Costa Bernardo Teixeira Gomes
Janaína Ferreira De Lima

04/07/2025
82-90
6
Objetivo: Investigar os principais fatores que contribuem para a falta de adesão dos homens aos serviços de prevenção à saúde, com ênfase nos aspectos culturais, econômicos e educacionais. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica. A pesquisa foi realizada nos meses de março a maio de 2025. As questões norteadoras foram: Os fatores culturais, econômicos e educacionais influenciam na falta de adesão dos homens aos serviços de prevenção à saúde? Quais as principais estratégias que podem ser usadas pelos Técnicos em Enfermagem para promover maior engajamento dos homens nos serviços de prevenção e promoção de saúde? Resultados: É essencial que o técnico de enfermagem, desenvolva uma rede de cuidados que englobe a presença do público masculino, uma vez que é fundamental a redução das taxas de mortalidades dos agravos voltados apenas para a saúde do homem e assim garantir aos mesmos uma assistência humanizada, acolhedora capaz de alterar essa cultura de que o homem não precisa prevenir doenças e assim traçar novas metas e ações assistenciais para esse público alvo. Considerações Finais: Diante dos desafios culturais, econômicos e educacionais que dificultam o acesso dos homens aos serviços de saúde, torna-se evidente a importância de ações estratégicas voltadas à promoção e prevenção. O técnico em enfermagem tem papel fundamental nesse processo, podendo atuar diretamente na desconstrução de preconceitos, na disseminação de informações acessíveis e na criação de ambientes acolhedores que incentivem os cuidados contínuos com a saúde masculina.
Ler mais...Política; Saúde; Homem; Assistência
CONEXÕES EM SAÚDE: DIÁLOGO INTERDISCIPLINAR PARA O CUIDADO INTEGRAL
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