FAKE NEWS: UM VÍRUS EM CONSTANTE MUTAÇÃO



FAKE NEWS: UM VÍRUS EM CONSTANTE MUTAÇÃO
Orlando Carvalho
Stela Carvalho

30/06/2023
68-82
5
Objetivo: Esta revisão integrativa discute achados de pesquisas recentes sobre a suscetibilidade de usuários de redes sociais caírem na armadilha das Fake News em contextos políticos. As questões investigadas procuram responder: (i) Por que algumas pessoas são mais suscetíveis à desinformação do que outras? (ii) Como a desinformação se espalha nas redes sociais? (iii) Quais intervenções podem ajudar a aumentar a “imunidade psicológica” à desinformação? Método: Experimento de intervenção. Inclui ensaios clínicos controlados, randomizados e duplo cego. Resultados: O modelo aplicado para avaliar os resultados primários (postagens de 'curtir' e 'amar') indicou que tanto no sinalizador “falso” (OR 95% CI 0,54–0,84, p=0,001), quanto na inoculação cognitiva (OR 95% CI 0,32 –0,52, p<0,001), as intervenções foram eficazes em atenuar as respostas positivas à desinformação. Já os resultados secundários (“reagir” e “compartilhar”) indicou que a inoculação foi significativamente mais eficaz do que a intervenção com etiqueta falsa (OR 95% CI 0,39–0,75, p<0,001).
Ler mais...Desinformação. Fake News. Imunidade Psicológica. Inoculação cognitiva.
FAKE NEWS: OBJETIVIDADE E SUBJETIVIDADE NA ERA DA PÓS-VERDADE
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