ESTUDO IN VITRO DA POSSÍVEL PARTICIPAÇÃO DA INSULINA NA GLICOGÊNESE EM HEMÁCIAS

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Título

ESTUDO IN VITRO DA POSSÍVEL PARTICIPAÇÃO DA INSULINA NA GLICOGÊNESE EM HEMÁCIAS

Autores:
  • Luciana Maria Hollanda

  • Maria Carolina Basso Sacilotto

  • Bruno Damião

  • Carlos Alberto Silva

DOI
  • DOI
  • 10.37885/220709335
    Publicado em

    30/09/2022

    Páginas

    185-192

    Capítulo

    13

    Resumo

    RESUMO: O controle da glicemia é um processo importante para a manutenção da homeostasia metabólica de diferentes tecidos, neste sentido, muitos cientistas tem se dedicado ao entendimento da possível participação das hemácias nos ajustes glicêmicos, bem como verificar se a insulina tem a capacidade de alterar as funções glicostáticas das hemácias (FGs), tal como faz no fígado, músculo, etc. OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar in vitro se a insulina influencia nas FGs das hemácias. MÉTODOS: Foram utilizados 3 ratos machos Wistar, dos quais, após anestesia, foram coletadas amostras de sangue da artéria renal, sendo prontamente centrifugadas sob refrigeração (3000rpm/15 min) e o pool de hemácias lavados com solução salina 0,9% gelada de onde uma alíquota de 20 l foi destinada a avaliação da concentração de hemoglobina (KIT de aplicação laboratorial). A seguir, alíquotas de 200 L de hemácias foram suspensas em 1 mL de NaCl 0,9% e incubadas em banho aquecido (37±1ºC, 15 min). Cada alíquota continha diferentes concentrações de glicose, e o meio de incubação apresentava duas condições, havendo ou não insulina (1U/mL), n=8 em cada condição. Após a incubação, as reservas de glicogênio foram avaliadas através de um micro método que foi recentemente adaptado. Na análise estatística foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e Kruska-Wallis (p<0,05). RESULTADOS: As hemácias apresentaram aumento nas reservas de glicogênio diretamente proporcional ao aumento na concentração de glicose no meio de incubação, a seguir, hemácias que estavam com as reservas de glicogênio carregadas, foram submetidas a meio contendo menores concentrações de glicose, sendo observado depleção de suas reservas, cabe ressaltar que, a presença de insulina no meio, não modificou as respostas manifestadas frente a variação da concentração de glicose caracterizada na ausência do hormônio. CONCLUSÃO: A avaliação in vitro, mostrou que a insulina não promoveu modificação nas propriedades glicostáticas das hemácias caracterizadas nos diferentes meios de incubação

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    Palavras-chave

    Hemácias, Glicemia, Insulina.

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