ESTUDO FITOQUÍMICO, FÍSICO-QUÍMICO E ENSAIO TOXICOLÓGICO DAS CASCAS DO HURA CREPITANS L. (EUPHORBIACEAE)

Code: 210303782
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Título

ESTUDO FITOQUÍMICO, FÍSICO-QUÍMICO E ENSAIO TOXICOLÓGICO DAS CASCAS DO HURA CREPITANS L. (EUPHORBIACEAE)

Autores:
  • Ingrid Isabelly Araújo Barbosa

  • Alana Carine Sobrinho Soares

  • Luciedi de Cássia Leôncio Tostes

  • Alzira Marques Oliveira

  • Maryele Ferreira Cantuária

  • Jorge Breno Palheta Orellana

  • Bruna Bárbara Maciel Amoras Orellana

  • Ana Luzia Ferreira Farias

  • Patrick de Castro Cantuária

  • Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210303782
    Publicado em

    27/05/2021

    Páginas

    104-113

    Capítulo

    8

    Resumo

    Hura crepitans L. (Euphorbiaceae) é em planta característica da Amazônia. Sua casca é descrita como anti-inflamatório e cicatrizante. O objetivo desta pesquisa foi realizar o estudo fitoquímico e físico-químico e atividade de citotoxicidade frente às larvas de Artemia salina das cascas de H. crepitans. O material foi coletado no distrito de Fazendinha - Macapá – Brasil. A metodologia utilizada para a determinação dos metabólitos secundários foi descrita pela Farmacopeia Brasileira e Macêdo. Os parâmetros físico-químicos de resíduos por incineração e umidade foram realizados de acordo com as metodologias do Instituto Adolf Lutz e Farmacopéia Brasileira. A análise de citotoxicidade seguiu metodologia padrão descrita por Araújo e Lobo. A análise fitoquímica do extrato bruto etanólico das cascas detectou a presença de saponinas, que apresenta atividade na cicatrização de feridas e atividade anti-inflamatória; alcaloides, que atua como anti-hipertensivos, antitumorais, estimulantes do SNC, entre muitos outros, e açúcares redutores. Segundo Simões e Hubinger a umidade máxima recomendada para drogas vegtal é de 14%. Assim, H. crepitans mostraram um resultado de 12,75 ± 0,12%, mostrando que o material está protegido do ataque por microorganismos e ação enzimática. Resíduos por incineração correspondeu a 6,93% encontrando-se dentro dos padrões farmacognóstica. A citoxicidade resultou em CL50>1 µg/mL confirmando a descrição de planta venenosa, esta pode estar relacionada com a presença de saponinas, por ser anfifílica e pela capacidade de formar complexos com esteróides, proteínas e membranas fosfolipídicas alteraram a sua permeabilidade e causando sua destruição, demonstrando seu pontecial para busca de princípios ativos.

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    Palavras-chave

    Alcaloides, Cinzas totais, Atividade biológica.

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