ESTUDO FITOQUÍMICO, ANÁLISE FARMACOGNÓSTICA E ENSAIO TOXICOLÓGICO DAS CASCAS DA DALBERGIA MONETARIA LINNAEUS F. (1782)

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Título

ESTUDO FITOQUÍMICO, ANÁLISE FARMACOGNÓSTICA E ENSAIO TOXICOLÓGICO DAS CASCAS DA DALBERGIA MONETARIA LINNAEUS F. (1782)

Autores:
  • Thayná Oliveira Corrêa

  • Patrick de Castro Cantuária

  • Elizabeth Viana Moraes da Costa

  • Ana Luzia Ferreira Farias

  • José Policarpo Miranda Júnior

  • Líbio José Tapajós Mota

  • Antônio Carlos Freitas Souza

  • Pablo de Castro Cantuária

  • Juliana Eveline dos Santos Farias

  • Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210303483
    Publicado em

    27/05/2021

    Páginas

    92-103

    Capítulo

    7

    Resumo

    A espécie vegetal Dalbergia monetaria L.f. pertence à família Fabaceae, uma das maiores famílias de angiospermas, e possui ampla distribuição por diversos países. No Brasil, esta espécie é popularmente conhecida como verônica, suas folhas e cascas são amplamente empregadas na medicina tradicional, na forma de chás ou banho de asseio, para tratamento de distúrbios gastrointestinais, anemias e diarreias. Objetivo: avaliar o perfil fitoquímico, físico-químico e a toxicidade frente à Artemia salina L. do extrato bruto etanólico das cascas do caule da espécie D. monetaria. Métodos: a prospecção fitoquímica do extrato bruto etanólico foi realizada de acordo com a metodologia descrita por Barbosa et al. (2004) e a análise físico-química foi realizada seguindo os procedimento do Instituto Adolfo Lutz (2008) e por métodos encontrados na Farmacopeia Brasileira (2010). Para o ensaio toxicológico seguiu-se a metodologia de Araújo, Cunha e Vezenziani (2010) e Lobo et al. (2010). Resultados: as análises fitoquímicas detectaram açúcares redutores, saponina, fenóis e taninos. Em relação aos parâmetros físico-químicos apresentou pH de 5,35, possivelmente pela presença de substâncias ácidas. O teor de umidade foi de 6,81% e está relacionada a pouca quantidade de água presente, fator indispensável para não ocorrência de desenvolvimento de microrganismo ou degradação enzimática. O teor de cinzas apresentou valor de 5,65% e está dentro do limite recomendado. Conclusão: a análise fitoquímica confirmou, em partes, a utilização da espécie para fins terapêuticos. Os parâmetros físico-químicos adotados mostraram que espécie encontra-se livre de agentes decompositores e o ensaio toxicológico demonstrou a baixa toxicidade do extrato.

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    Palavras-chave

    Artemia salina L., Plantas medicinais, Triagem fitoquímica, Verônica.

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