DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA UTILIZADA PARA O CONSUMO HUMANO NA CIDADE DE AREIA BRANCA/RN

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Título

DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA UTILIZADA PARA O CONSUMO HUMANO NA CIDADE DE AREIA BRANCA/RN

Autores:
  • Carlos Magno Da Costa

  • Fernanda Lima Cavalcante

DOI
  • DOI
  • 10.37885/220909955
    Publicado em

    01/11/2022

    Páginas

    1971-1986

    Capítulo

    136

    Resumo

    A qualidade da água é aspecto indispensável quando se trata dos seus principais usos. Sabe-se que a água é capaz de veicular grande quantidade de contaminantes físico-químicos e/ou biológicos, cujo consumo tem sido associado a diversos problemas de saúde. Portanto é imprescindível garantir o consumo de água de qualidade à população, obedecendo os padrões de potabilidade adequados para a manutenção da saúde pública. Este trabalho objetivou analisar a qualidade da água distribuída pela CAERN a cidade de Areia Branca-RN, por meio da avaliação do atendimento a portaria de consolidação (Nº 5/2017), em relação ao relatório anual disponibilizado no site da CAERN para os anos de 2018 e 2020. Para isso buscou-se verificar se o relatório está em conformidade ao plano de amostragem definido pela portaria de consolidação Nº 5 / 2017, assim como verificar se a água distribuída à população atendeu aos Valores Máximos Permitidos (VMP) para características físico-química e microbiológica, segundo a portaria de consolidação Nº 5/2017. De forma a complementar o diagnóstico, foi realizado uma análise da água do reservatório contemplando parâmetros físico-químicos, da água ofertada à população de Areia Branca-RN, por meio da exploração de um poço tubular. Os resultados obtidos através da investigação nos relatórios anuais fornecido pela CAERN para os anos de 2018 e 2020 indicaram que não houve o atendimento ao plano de amostragem definido através da portaria de consolidação (Nº 5 / 2017) para os anos de 2018 e 2020. Embora as análises realizadas em sua grande maioria estejam em conformidade em relação aos VMP estabelecidos pela portaria de potabilidade, o número de análises realizadas esteve em quantidade inferior ao previsto pela portaria, dessa forma não se pode garantir a qualidade da água, aferindo-se uma quantidade inferior ao que a legislação propõe. Em relação à análise da água do reservatório da cidade, constatou-se que não houve atendimento aos valores estabelecidos pela portaria de consolidação Nº 5, 28 de setembro 2017, para o parâmetro cloro residual. Para os demais parâmetros analisados, todos estiveram dentro do V.M.P (Valores máximos permitidos) definido na portaria.

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    Palavras-chave

    Água, Padrão de potabilidade, Relatório anual.

    Publicado no livro

    OPEN SCIENCE RESEARCH VI

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