COEFICIENTE DE RENDIMENTO VOLUMÉTRICO DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS DA AMAZÔNIA



COEFICIENTE DE RENDIMENTO VOLUMÉTRICO DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS DA AMAZÔNIA
Felipe Susin
Julliely Virginia de Lima Rossetto
Wescley Viana Evangelista
Laura Araujo Sanches

28/12/2021
167-182
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O presente trabalho foi desenvolvido em uma serraria do norte do Mato Grosso, e teve como objetivo determinar o coeficiente de rendimento volumétrico de três espécies florestais da Amazônia, maçaranduba (Manilkara huberi), cupiúba (Goupia glabra) e cambará (Qualea paraensis). Foram mensuradas 10 toras de cada espécie de forma aleatória, provenientes do Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS). As toras passaram pelo desdobro primário em serra fita horizontal, em sequência foram desdobradas em serra circular alinhadeira, eliminando as costaneiras e dando forma as peças em relação a espessura e largura das mesmas. Em seguida, passaram para a serra circular destopadeira, onde foi realizado o destopo das extremidades sempre que necessário. Para a avaliação deste estudo as toras foram quantificadas em volume de tora (VT), volume de madeira serrada (VMS), resíduos, até obter o coeficiente de rendimento volumétrico (CRV). Na mensuração das toras e posteriormente a mensuração das madeiras serradas, os dados foram processados em planilha Excel, assim podendo obter como resultado deste estudo, o rendimento de madeira serrada das três espécies estudadas. A espécie Manilkara huberi apresentou um CRV médio de 52,97%, a espécie Goupia glabra um rendimento de 54,26% e a espécie Qualea paraensis um CRV de 54,90%.
Ler mais...Rendimento de madeira serrada, Desdobro da madeira, Resíduos madeireiros.
MADEIRAS NATIVAS E PLANTADAS DO BRASIL: QUALIDADE, PESQUISAS E ATUALIDADES - VOLUME 2
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