AVALIAÇÃO DA INOCULAÇÃO DAS BACTÉRIAS BRADYRHIZOBIUM JAPONICUM E AZOSPIRILLUM BRASILIENSE EM SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM AGROQUÍMICOS

Code: 240717140
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Título

AVALIAÇÃO DA INOCULAÇÃO DAS BACTÉRIAS BRADYRHIZOBIUM JAPONICUM E AZOSPIRILLUM BRASILIENSE EM SEMENTES DE SOJA TRATADAS COM AGROQUÍMICOS

Autores:
  • Rodrigo Barros Dos Santos

  • Jônatas Barros Dos Santos

  • Jose De Oliveira Cruz

  • Hygo Rafael Ramos De Jesus

  • Juliane Karsten

DOI
  • DOI
  • 10.37885/240717140
    Publicado em

    30/07/2024

    Páginas

    8-23

    Capítulo

    1

    Resumo

    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento da soja inoculadas com as bactérias Bradyrhizobium japonicum e Azospirillum brasiliense, em sementes de soja tratada com agroquímicos e verificar os resultados individuais e em conjunto destas bactérias. A execução deste experimento ocorreu na Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB, localizada na cidade de Barreiras, Bahia. O estudo ocorreu durante 60 dias, foram avaliados as seguintes variáveis: índice de velocidade de emergência (IVE), variaveis morfológicas seguindo o desenvolvimento da cultura como, diâmetro do colo e a altura das plantas, as avaliações foram realizadas a cada 20 dias. Aos 60 dias após o plantio (DAP) realizou-se a análise destrutiva, verificando o número de nódulos viáveis, tamanho da raiz, matéria seca da parte aérea e da raiz e número de vagens. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 3 x 4, com 4 repetições, e foram submetidas à análise de variância e médias, foram comparadas entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade, utilizando o programa estatístico AgroEstat. Diante dos resultados apresentados, é necessário verificar a compatibilidade dos agroquímicos com as bactérias, antes de realizar qualquer procedimento. A aplicação do A. brasiliense apresentou uma aceleração de 15% no índice de velocidade de emergência. Não possuindo interação entre os fatores nos outros parâmetros e não diferindo-se estaticamente quando comparadas com os tratamentos sem inoculante ou sem agroquímico. Porém, é necessário realizar mais estudos relacionados à inoculação e coinoculação destas duas bactérias diazotróficas, para conseguir aproveitar o máximo dos seus desempenhos.

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    Palavras-chave

    Agroquímicos, bactérias diazotróficas, compatibilidade, inoculantes

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