A ALMA ENTENDIDA COMO CAMPO ELETROMAGNÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES NOS FENÔMENOS MEDIÚNICOS, NA REENCARNAÇÃO E NAS APARIÇÕES

Este artigo propõe uma ontologia da alma baseada em princípios do eletromagnetismo, da neurobiologia e do espiritismo kardecista. Argumenta que o cérebro humano, além de gerar atividade elétrica local (detectável por EEG), funciona como uma cavidade ressonante global que emite um campo eletromagnético coerente com uma frequência estimada em torno de 500 MHz. Essa frequência se alinha ao comprimento físico da coluna vertebral humana, que pode atuar como uma antena receptora passiva. Propomos que a alma pode ser entendida como um campo eletromagnético coerente, ressonante e reativável, cujo padrão pode persistir após a morte. Estudamos o impacto deste hipótese nos Fenômenos Mediúnicos, na Reencarnação e nas Aparições