VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO COTIDIANO DAS MATERNIDADES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

Code: 220709357
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Título

VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO COTIDIANO DAS MATERNIDADES: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

Autores(as):
  • Maria Luiza Maués De Sena

  • Diego Pereira Rodrigues

  • Valdecyr Herdy Alves

  • Silvio Éder Dias Da Silva

  • Andressa Tavares Parente

  • Elisângela Da Silva Ferreira

  • Jannaina Campos Beviláqua

  • Malena Da Silva Almeida

  • Sabrina Vieira Ricardo Da Silva

  • Felipe Souza Nascimento

DOI
  • DOI
  • 10.37885/220709357
    Publicado em

    31/10/2022

    Páginas

    192-208

    Capítulo

    15

    Resumo

    Atualmente no Brasil, a grande parte dos partos realizados acontecem com forte processo de medicalização do nascimento, havendo interferências impróprias e iatrogênicas, ocorrendo o distanciamento da grávida da família, portanto, pouca privacidade e atitudes que eximem a sua autonomia. Os objetivos deste estudo é identificar e discutir as principais situações e condicionantes para a violência obstétrica e fatores para o enfrentamento. O método utilizado foi uma Revisão Integrativa da Literatura, a partir da pergunta norteadora: Quais os fatores, situações e condicionante para a ocorrência da violência obstétrica e conjunturas para enfrentamento? Os dados foram coletados no mês de dezembro de 2021, nas bases de dados Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences, Bases de dados de Enfermagem e na biblioteca Scientific Electronic Library Online, com 52 artigos selecionados para a leitura na íntegra e, com a aplicação dos critérios de elegibilidade, 15 artigos foram elegíveis para compor a revisão. Emergiram 3 categorias temáticas, respectivamente: 1) Principais características da violência obstétrica, onde pode-se definir como malefícios ocasionados por profissionais de saúde no decorrer da assistência do pré-natal, parto, puerpério e abortamento; 2) A formação profissional pautada no modelo biomédico, sendo esse um dos principais empecilhos para a prática da humanização no parto e nascimento; 3) A importância da humanização do parto, que visa oferecer uma assistência agradável por parte dos profissionais de saúde, pois por intermédio desses, há o estímulo ao protagonismo do parto. Conclui-se que a violência obstétrica é um acontecimento que gera grande abalo à saúde da mulher e da criança, influenciando negativamente seus conceitos e as percepções acerca do parto, logo, deve-se incentivar as boas práticas na assistência ao parto, a fim de diminuir as intervenções desnecessárias.

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    Palavras-chave

    Enfermagem, Violência Obstétrica, Obstetrícia, Saúde da Mulher.

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