USO DA SIBUTRAMINA COMO ANOREXÍGENO
Brenda Nascimento
Nascimento, Brenda Caroline
Geovana Porto
Porto, Geovana de Freitas
Luiza Gobira Lacerda Lacerda
Lacerda, Luiza Gobira
Ronivaldo Mendes
Mendes , Ronivaldo Ferreira
Viviane Coelho
Coelho, Viviane Amaral Toledo
Ednardo Nascimento
Nascismento, Ednardo de Souza
Arthur Cruz
Cruz, Arthur Botelho Benevides
Regiany Ferraz
Ferraz, Regiany Lopes
Creonice Bigatello
Bigatello, Creonice Santos
Ane Maria Rêgo
Rêgo, Ane Maria Brant Alves
30/09/2023
357-370
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A obesidade é uma doença, geralmente, associada ao abuso de ingestão calórica e ao sedentarismo, ela é descrita como um dos principais problemas de saúde pública, considerada uma epidemia mundial devido ao aumento substancial da morbimortalidade. O estudo tem o objetivo de compreender as razões que levam as pessoas a utilizarem a sibutramina como anorexígeno e identificar os riscos do seu uso inadequado, além de analisar a autoimagem corporal associada ao seu uso. O presente artigo trata-se de uma revisão bibliográfica que utilizou os descritores: “obesidade”, “sibutramina”, “uso indiscriminado”, “eficácia e segurança da sibutramina”; realizada através do estudo de dados obtidos de artigos anexados no Google Acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), além de documentos, artigos e dados publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde (MS). Por ter ação rápida, a sibutramina é um dos fármacos anorexígenos mais utilizados para perda de peso, podendo gerar diversos efeitos colaterais, além de riscos à saúde e dependência. No entanto, ainda há um grande número de indivíduos que utilizam a sibutramina de forma irracional. Concluiu-se que a busca constante para se encaixar no padrão do corpo ideal leva as pessoas a fazerem o uso de medicamentos anorexígenos, e a Sibutramina é um desses medicamentos mais utilizados devido a sua rápida ação em pouco tempo, mas apesar de auxiliar na perda de peso a sibutramina pode trazer alguns efeitos indesejáveis e seu uso deve ser indicado somente em casos de ineficácia nos tratamentos não farmacológicos. Sendo assim, cabe ao farmacêutico auxiliar o paciente nesse tratamento farmacológico, de forma que assegure ao paciente menos riscos na sua utilização, além de informar sobre os efeitos terapêuticos e também sobre os possíveis efeitos colaterais que possam causar.
Obesidade. Sibutramina. Uso indiscriminado. Eficácia e segurança da sibutramina.
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