TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PRECOCES EM NEUROPEDIATRIA

Code: 240115623
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Título

TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA): DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO PRECOCES EM NEUROPEDIATRIA

Autores(as):
  • Luan Matheus Siqueira Lima

    LIMA, Luan Matheus Siqueira

  • Luiza Vedana Miotti

    MIOTTI, Luiza Vedana

  • Amanda Foltran Sarraf

    SARRAF, Amanda Foltran

  • Kamylla Carvalho Louza

    LOUZA, Kamylla Carvalho

  • Tauany Peretti

    PERETTI, Tauany

  • Carolina Ramos Dobrotinic

    DOBROTINIC, Carolina Ramos

  • Isadora Guzzo

    GUZZO, Isadora

  • Carla Geovana Surdi Bertelli

    BERTELLI, Carla Geovana Surdi

  • Edith Coradi Bisognin

    BISOGNIN, Edith Coradi

  • Ana Beatriz Bavaresco

    BAVARESCO, Ana Beatriz

DOI
10.37885/240115623
Publicado em

01/03/2024

Páginas

99-118

Capítulo

6

Resumo

Objetivo: Este estudo busca descrever os impactos do diagnóstico e intervenção precoces no prognóstico de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, em que utilizaram-se os descritores “transtorno autístico” e “transtorno do espectro autista”, com o operador booleano “OR”, combinados ao descritor “diagnóstico precoce” pelo operador booleano “AND”, nas bases de dados Medline (Pubmed), LILACS e SciELO, em janeiro de 2024. Os critérios de inclusão foram artigos clássicos, ensaios clínicos, diretriz, metanálises, revisão sistemática, obtidos de forma gratuita e completa, publicados em português, inglês ou espanhol, no Brasil, a partir do ano de 2014, ordenados por relevância. Resultados: Dos 215 estudos encontrados, 168 foram provenientes do Pubmed, nenhum do SciELO e 47 do LILACS. Dos 11 analisados, 81% eram do Pubmed. As ferramentas diagnósticas variam muito, e o diagnóstico geralmente é feito somente após os 3 anos de idade, mas, apesar disso, alguns escores podem sinalizar sintomas do Transtorno do Espectro Autista, como o Cronograma de Observação Diagnóstica do Autismo (ADOS). Como meios de intervenção, encontrou-se cuidados comunitários habituais e o protocolo iBASIS-VIPP. Ao fim, os impactos na qualidade de vida refletiram na diminuição da gravidade dos sintomas. Conclusão: Apesar de o Transtorno do Espectro Autista ser mais diagnosticado após os 3 anos de idade, intervenções precoces antes dessa faixa etária podem refletir benefícios. No entanto, nota-se que os impactos a longo prazo das pessoas com diagnóstico do transtorno e com tratamento precoce precisam de maior elucidação.

Palavras-chave

diagnóstico precoce, equipe interdisciplinar de saúde, prognóstico, qualidade de vida, transtorno do espectro autista.

Autor(a) Correspondente
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