TOXICIDADE DE PARACETAMOL EM SEMENTES DE ALFACE (LACTUCA SATIVA)
Vanessa De Fátima Carneiro De Araújo
Araújo, Vanessa De Fátima Carneiro De
Juce Silva De Souza
Souza, Juce Silva de
Karolayne Janilda Lima De Oliveira
Oliveira, Karolayne Janilda Lima de
Michele Menezes De Barros
Barros, Michele Menezes de
Wanderson Cunha Pereira
Pereira, Wanderson Cunha
Thaisa Pegoraro Comassetto
Comassetto, Thaisa Pegoraro
27/04/2023
138-145
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade do fármaco paracetamol por meio de bioensaio em sementes de alface. O experimento, realizado em placas de petri, foi instalado em laboratório, com delineamento inteiramente ao acaso, com 5 tratamentos (água destilada = 0 mg L-1; 2,7 mg L-1; 5,0 mg L-1; 9,3 mg L-1 e 15 mg L-1) e 4 repetições. As parcelas experimentais, placas de petri, foram compostas por 10 sementes de alface, cujas variáveis analisadas foram o número de sementes germinadas, crescimento da radícula e do hipocótilo (mm) de cada semente, e peso (mg) das 10 sementes. Estas foram submetidas à Análise de Variância (α = 0,05) e ao Teste de Tukey (α = 0,05) para comparações das médias quando necessário. As concentrações de paracetamol de 2,7 mg L-1 e 15 mg L-1 causaram redução no crescimento da radícula em 30% e 82%, respectivamente. No crescimento do hipocótilo, tais concentrações afetaram em 53% e 83%, respectivamente. Já no peso tais concentrações afetaram em 45% e 66%, respectivamente. Nas condições em que esse experimento foi realizado, o fármaco paracetamol foi tóxico para o desenvolvimento das plântulas de alface.
Bioensaio, Fármaco, Germinação, Poluição.
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