SUÍNOS, ENDOPARASITAS, COCCÍDIOS, PARABASALÍDEOS.

Code: 210203020
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Título

SUÍNOS, ENDOPARASITAS, COCCÍDIOS, PARABASALÍDEOS.

Autores(as):
  • Caroline Cunha Carreiro

    Carreiro, Caroline Cunha

  • Cleide Domingues Coelho

    Coelho, Cleide Domingues

  • Jorge Luis B. Pereira Jorge

    Jorge, Jorge Luis B. Pereira

  • Nelson Oscaranha Gonsales Costa

    Costa, Nelson Oscaranha Gonsales

  • Rafael do Valle Paiva

    Paiva, Rafael do Valle

  • Walter Leira Teixeira Filho

    Filho, Walter Leira Teixeira

  • Adriane Garcia da Rosa

    Rosa, Adriane Garcia da

  • Vera Lúcia T. de Jesus

    Jesus, Vera Lúcia T. de

DOI
10.37885/210203020
Publicado em

02/04/2021

Páginas

268-277

Capítulo

18

Resumo

Os distúrbios gastrointestinais são fre-quentemente observados em suínos em diferentes faixas etárias. Sendo responsáveis por importantes perdas econômicas, não só pela taxa de mortali-dade dos leitões, como pela redução do ganho de peso e gastos com medicamentos. Além disso, em matrizes está associado à redução da fertilidade e repetições irregulares de cio. E apesar do grande desenvolvimento da suinocultura intensiva, pou-co se sabe acerca da ocorrência de endoparasitos nesta espécie animal. Considerando-se que as en-terites causam sérios prejuízos econômicos, o ob-jetivo desse trabalho foi identificar os principais parasitos em fezes de matrizes e leitões confinados. Cinquenta e cinco amostras fecais (23 matrizes e 32 leitões) foram submetidas ao exame direto a fresco e a técnica de centrifugo - flutuação em açúcar, e posterior observação à microscopia óptica. Os re-sultados demonstraram que 72,7% dos animais en-contravam-se positivos para pelo menos um para-sito, sendo a coinfecção bastante significativa, onde 75% dos animais infectados apresentaram mais de um agente. Nas matrizes, os coccídios apresenta-ram-se mais frequentes (60,87%), seguidos dos parabasalídeos (52,17%), Strongyloidea (47,8%) e Balantidium (26,08%). Os coccídios também fo-ram os mais frequentes nos leitões (25%), seguidos de Strongyloidea (18,75%), Balantidium (12,4%) e parabasalídeo (9,37%). Dessa forma, podemos con-cluir que apesar do grande desenvolvimento da suinocultura intensiva, as enteroparasitoses repre-sentam um grande entrave na produção, havendo a necessidade de programas mais efetivos de con-trole e prevenção.

Palavras-chave

Suínos, endoparasitas, coccídios, parabasalídeos.

Autor(a) Correspondente
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