SITUAÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) NO ESTADO DE SÃO PAULO

Code: 220910042
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Título

SITUAÇÃO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (LVC) NO ESTADO DE SÃO PAULO

Autores(as):
  • Nássarah Jabur Lot Rodrigues

    Rodrigues, Nássarah Jabur Lot

  • Samyrah Jabur Lot Rodrigues Torres

    Torres, Samyrah Jabur Lot Rodrigues

  • Suzane Manzini

    Manzini, Suzane

  • Thainá Valente Bertozzo

    Bertozzo, Thainá Valente

  • Danilo Alves De França

    França, Danilo Alves de

  • Gustavo Nunes De Moraes

    Moraes, Gustavo Nunes de

  • Pedro Henrique Bueno De Camargo

    Camargo, Pedro Henrique Bueno de

  • Ketrin Ribeiro Fávaro

    Fávaro, Ketrin Ribeiro

  • Fernando Rodrigo Doline

    Doline, Fernando Rodrigo

  • João Henrique Farinhas Dos Santos

    Santos, João Henrique Farinhas dos

DOI
10.37885/220910042
Publicado em

01/10/2022

Páginas

161-170

Capítulo

13

Resumo

A leishmaniose visceral (LV) é uma enfermidade zoonótica transmitida pelo flebotomíneo Lutzomyia longipalpis, conhecido popularmente como “mosquito-palha”, tendo o cão doméstico como seu principal reservatório no ambiente urbano. Apresenta-se em plena expansão no estado de São Paulo, com 76 munícipios apresentando transmissão canina e humana, 54 municípios silenciosos receptivos vulneráveis no ano de 2015, e com 13 casos humanos e dois óbitos registrados no primeiro trimestre do ano de 2019. O diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) pode ser realizado através de técnicas indiretas ou diretas. O protocolo oficial do Ministério da Saúde preconiza a triagem pela técnica Dual Plath Platform (DPP) e a confirmação pela técnica de ensaio imunoenzimático (ELISA). O tratamento pode ser realizado com o medicamento MilteforanTM (miltefosina 2%), o qual possibilita apenas a cura clínica do animal e redução da capacidade de transmissão. A eutanásia, por sua vez, permanece como medida de controle controversa, e a prevenção ainda figura como a melhor medida para controlar a transmissão da doença.

Palavras-chave

Leishmaniose infantum, Tratamento, Epidemiologia, Medidas preventivas.

Autor(a) Correspondente
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