RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEIREIRA COMO ALTERNATIVA BIOENERGÉTICA NO SUL DO TOCANTINS

Code: 210906030
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Título

RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEIREIRA COMO ALTERNATIVA BIOENERGÉTICA NO SUL DO TOCANTINS

Autores(as):
  • Renata Carvalho da Silva

    Silva, Renata Carvalho da

  • Raquel Marchesan

    Marchesan, Raquel

  • Raul Cardoso Duarte Junior

    Duarte Junior, Raul Cardoso

  • Wendel Marciano Freitas Lima dos Santos

    Santos, Wendel Marciano Freitas Lima dos

  • Rosaina De Sousa Venega

    Venega, Rosaina de Sousa

  • Thaiury Oliveira de Sousa

    Sousa, Thaiury Oliveira de

  • Mateus Almeida Silva

    Silva, Mateus Almeida

  • Amanda Stephany Dutra de Oliveira

    Oliveira, Amanda Stephany Dutra de

  • Priscila Bezerra de Souza

    Souza, Priscila Bezerra de

  • Dimas Agostinho da Silva

    Silva, Dimas Agostinho da

DOI
10.37885/210906030
Publicado em

29/12/2021

Páginas

56-71

Capítulo

4

Resumo

Esse estudo teve como objetivo avaliar as características energéticas da madeira e do carvão de resíduos provenientes de marcenarias do município de Gurupi-TO. As amostras foram coletadas em indústrias madeireiras da região e, dos resíduos das cinco espécies, foram coletados dez corpos de prova cada de 2,0x2,0x4,0 cm. Para a Análise Química Imediata e determinação do Poder Calorífico Superior da madeira das espécies estudadas, foi utilizada a serragem. A densidade básica da madeira foi calculada por meio do método da balança hidrostática. O carvão foi obtido pelo processo de pirólise da madeira utilizando-se a marcha de carbonização com temperatura final de 500°C, taxa de aquecimento de 1,19 °C/min e tempo total de 7 horas. Após a produção do carvão, o mesmo foi caracterizado determinando-se a Densidade Aparente (g.cm-3), Rendimento Gravimétrico (%), Poder calorífico (kcal.kg-1) e Análise Química Imediata (%). A espécie que apresentou médias adequadas para o uso energético da madeira foi a Ocotea odorífera, com maior percentual de carbono fixo (22,65 %) e o teor de cinzas dentro da normalidade (0,17 %). Dentre os resíduos das cincos espécies, as que apresentaram valores adequados para carvão vegetal de boa qualidade foram Manilkara huberi, Ocotea odorífera e a espécie do gênero Pinus spp., pois as mesmas apresentaram baixos teores de materiais voláteis, teores de carbono fixo acima de 73 %, teores te cinzas abaixo de 1,5 %.

Palavras-chave

Carbono fixo, Pirólise, Temperatura.

Autor(a) Correspondente
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