QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ASSISTIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF’S) EM MONTES CLAROS-MG

Code: 220910153
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Título

QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ASSISTIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF’S) EM MONTES CLAROS-MG

Autores(as):
  • Maria Fernanda Santos Nascimento

  • Álvaro Melandes

  • Deive Pereira Neves

  • Guilherme Ramos Leite

  • Lauann Cabral de Novaes

  • Lucas B. C. Machado

  • Taynãa Almeida Faria

  • Anamaria de Souza Cardoso

DOI
  • DOI
  • 10.37885/220910153
    Publicado em

    01/11/2022

    Páginas

    707-717

    Capítulo

    49

    Resumo

    Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) assistidos na Estratégia Saúde da Família (ESF’s) da cidade de Montes Claros, MG. Métodos: Estudo descritivo, transversal, quantitativo, de caráter exploratório. Foram realizadas 46 entrevistas com pacientes adultos com Insuficiência Cardíaca, onde foi avaliada a Qualidade de Vida através do questionário validado de Minessota (MLWHF), e o perfil sociodemográfico e clínico através de questionário complementar. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que a amostra pesquisada era composta por 26 pacientes do sexo feminino e 20 do sexo masculino, com idade média de 62,4 + 12,29anos. A maioria dos pacientes possui escolaridade<5 anos (67%), renda familiar ≤2 salários mínimos (54%), são casados (57%) e encontram-se na classe II, para a classificação de NYHA (39%). Quanto à qualidade de vida, a média do escore de Minessota (36,1 + 17,30) demonstra que no geral os pacientes avaliados possuem uma QV regular, ainda próxima a uma QV boa (escore de 0 a 35). Para avaliação da relação entre os parâmetros avaliados e o escore total do MLWHF através do teste “t” de Student (p < 0,05), foi evidenciada significância apenas na variável sexo (p=0,02). As médias do escore de Minessota de acordo com os parâmetros avaliados foram de 40,84 no sexo feminino (QV regular) e de 30,05 no sexo masculino (boa QV). Conclusão: Infere-se que há contribuição de fatores sociodemográficoscomo sexo feminino, idade avançada, baixa renda e nível de escolaridade baixo na IC e que esta enfermidade teve pouca influência no comprometimento da QV dos pacientes. Além disso, a QV das mulheres avaliadas mostrou-se pior que dos homens. Tendo em vista os resultados apresentados, medidas dos profissionais de saúde, como diagnóstico precoce, e dos pacientes, como adesão ao tratamento, são eficazes para a melhoria da QV no paciente com IC.

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    Palavras-chave

    Insuficiência Cardíaca, Qualidade de Vida.

    Publicado no livro

    OPEN SCIENCE RESEARCH VI

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