PROSPECÇÃO DE CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA LIVRE DE BRAGANÇA, PARÁ, AMAZÔNIA COSTEIRA

Code: 201101973
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Título

PROSPECÇÃO DE CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA LIVRE DE BRAGANÇA, PARÁ, AMAZÔNIA COSTEIRA

Autores(as):
  • Paula Santana

    Santana, Paula

  • Rafael Correa

    Correa, Rafael

  • Jackson Gonçalves

    Gonçalves, Jackson

  • Nicolly Santa-brígida

    Santa-Brígida, Nicolly

  • Thais Martins

    Martins, Thais

  • Ivana Veneza

    Veneza, Ivana

  • Raimundo da Silva

    Silva, Raimundo da

  • Grazielle Evangelista-gomes

    Evangelista-Gomes, Grazielle

DOI
10.37885/201101973
Publicado em

28/12/2020

Páginas

307-328

Capítulo

23

Resumo

Introdução: O nordeste paraense, onde está Bragança, se destaca por apresentar grande produtividade natural, o que justifica estar em uma área de berçário para peixes, camarões, caranguejos e mexilhões. Parte dessa produtividade abastece o comércio local, na feira livre do município. Objetivos: O presente estudo realizou uma caracterização da comercialização dos crustáceos e moluscos na feira livre de Bragança ao longo de 15 meses, enfatizando a feira do camarão e do caranguejo. Métodos: Através de questionários foram obtidos dados sobre preço, produção, nomes populares e origem do pescado. A Feira apresenta grande importância econômica, gerando empregos fixos e temporários. Resultados: O comércio de camarões acontece com uma variedade de designações comerciais, sendo o camarão-branco (Litopenaeus schimitti) e camarão-cascudo (Macrobrachium spp) predominantes na estação seca e o camarão piré/piticaia (Xiphopenaeus kroyeri) na estação chuvosa. Os caranguejos são vendidos predominantemente na forma in natura, com o comercio sofrendo algumas oscilações nos primeiros meses do ano, durante o defeso da espécie. Para o siri foi observado a comercialização esporádica apenas da espécie C. bocourti, A comercialização da categoria mexilhão ocorre para duas espécies Mytella falcata e Mytella guyanensis, vendidos como mexilhão/sururu e mexilhão/sururu apõe, respectivamente. Considerações finais: Durante a estação chuvosa a produção dos crustáceos e moluscos tendem a diminuir. Em relação a preço e produção, a comercialização não apresenta correlação, pois a variação de preços depende de outros fatores, como aceitação do mercado consumidor. Este trabalho reuniu informações importantes sobre a dinâmica de comercialização dos mariscos, sendo de grande relevância para ações futuras na Feira Livre de Bragança.

Palavras-chave

Dinâmica de comercialização; Designação comercial, Camarão, Caranguejo, Mexilhão.

Autor(a) Correspondente
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