PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PAU DE BALSA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB

Code: 220910069
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Título

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE PAU DE BALSA COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AIB

Autores(as):
  • Maicon De Souza Pecegueiro

    Pecegueiro, Maicon de Souza

  • Eulalia Soler Sobreira Hoogerheide

    Hoogerheide, Eulalia Soler Sobreira

  • Auana Vicente Tiago

    Tiago, Auana Vicente

  • Isane Vera Karsburg

    Karsburg, Isane Vera

  • Maurecilne Lemes Da Silva Carvalho

    Carvalho, Maurecilne Lemes da Silva

  • Maurel Behling

    Behling, Maurel

DOI
10.37885/220910069
Publicado em

01/11/2022

Páginas

85-93

Capítulo

4

Publicado no livro

OPEN SCIENCE RESEARCH VI

Resumo

Objetivo: Avaliar o efeito do Ácido Indol Butírico (AIB) na propagação vegetativa do pau de balsa por meio de estaquia. Métodos: Para o desenvolvimento da pesquisa foram realizados dois experimentos: No experimento 1 (E1) o material vegetativo foi coletado no município de Guarantã do Norte – MT. Já o experimento 2 (E2), o qual foi a replicação do experimento 1, as amostras foram retiradas em Alta Floresta – MT. Foram coletadas estacas provenientes de 10 matrizes, formando um mix amostral de 240 estacas para compor os tratamentos. O E2 foi realizado 90 dias após a finalização do E1. Tais estacas foram submetidas ao tratamento com cinco concentrações de AIB (2000, 4000, 6000, 8000 e 10 000 mg L-1 de AIB) e a testemunha (0 mg L-1 de AIB). As estacas foram avaliadas após 60 dias quanto as variáveis: sobrevivência, formação de calosidade e formação de raízes. Resultados: Aos 60 dias após o estabelecimento do E1, foi possível identificar uma quantidade de indivíduos vivos de 38,75 % em relação ao número total. Os indivíduos sobreviventes, 47,5 % foram estabelecidos pelo tratamento com 8.000 mg L-1 de AIB, seguidos pelos 45 % obtidos com 2.000 mg. L-1 de AIB, e 40 % com o tratamento sem a presença de AIB. Ao analisar a porcentagem de indivíduos vivos com presença de calos, se percebe uma baixa nos valores, porém os mesmos mantêm um perfil próximo aos apresentados para a sobrevivência. Embora tenha ocorrido a presença de calosidade em alguns indivíduos, e que outros ainda tenham se mantidos vivos durante os 60 dias, não foram o suficiente para estabelecer o desenvolvimento de raízes nas estacas. Conclusão: Não há efeito do AIB na propagação vegetativa do pau de balsa por meio de estaquia.

Palavras-chave

Ochroma pyramidale, Espécie nativa, Estaquia, Melhoramento florestal.

Autor(a) Correspondente
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