PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA DO CAPIM-IPYPORÃ (BRACHIARIA RUZIZIENSIS VS. BRACHIARIA BRIZANTHA) COM A INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE

Code: 230914328
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Título

PRODUÇÃO DE MASSA SECA DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO MORFOLÓGICA DO CAPIM-IPYPORÃ (BRACHIARIA RUZIZIENSIS VS. BRACHIARIA BRIZANTHA) COM A INOCULAÇÃO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE

Autores(as):
  • Gabriel Estevam Augusti Ferreira

    FERREIRA, G.E.A

  • Adelio Barbosa Teixeira

    TEIXEIRA, A.B.

  • João Guilherme Barberá Sarni

    SARNI, J.G.B

  • Gustavo Inocente Da Silva

    SILVA, G.I

  • Alex Henrique Da Silva

    SILVA, A.H.

  • Luciana De Paula Cruz

    CRUZ, L.P

  • Ana Cristina Pinto Rodrigues

    RODRIGUES, A.C.P

  • Liandra Maria Abaker Bertipaglia

    BERTIPAGLIA, L.M.

  • Valdo Rodrigues Herling

    HERLING, V.R.

DOI
10.37885/230914328
Publicado em

01/12/2023

Páginas

101-111

Capítulo

7

Resumo

Objetivo: O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a produção de massa de forragem e a composição morfológica do capim-ipyporã, em função da inoculação de sementes incrustas e não incrustadas com o bioestimulante comercial Bioenergy, a base de aditivos e extrato das algas marrons (Ascophyllum Nodosum). Métodos: As sementes foram inoculadas e o experimento conduzido em casa de vegetação, com sistema de irrigação automático. O delineamento foi inteiramente casualizado em fatorial 2 x 4. Os tratamentos foram constituídos em: cobertura de sementes (incrustadas ou não incrustadas) e doses de bioenergy (0, 2, 4 e 6 mL/kg de semente). A semeadura deu-se em quarenta vasos com 3,5 kg de terra em 25/07/2020, sendo semeadas 12 sementes por unidade experimental. A germinação iniciou-se em 31/07/2020. Após um período de 75 dias de crescimento vegetativo, as plantas foram cortadas à altura de 20 cm da base do solo e a forragem armazenada em sacos de papel pardo identificados para determinar a massa de forragem. Após a pesagem, foram colocados em estufa de circulação forçada de ar a 65 oC por 72 horas. Ao atingir peso constante, o material teve separação morfológica em lâmina foliar, colmo e bainha e material morto e pesados separadamente. Resultados: Sementes não incrustadas tiveram acréscimos na MSF até a dose 4 mL/kg de semente (13,8 g/vaso), diminuindo posteriormente na dose 6 mL/kg de semente (12,9 g/vaso). Por outro lado, sementes incrustadas tiveram maior MSF para o controle e 2 mL/kg de semente (15,6 e 15,4 g/vaso, respectivamente). Nas doses 4 e 6 mL/kg de semente, a MSF do capim-ipyporã decresceu, apresentando médias semelhantes (12,2 g/vaso). Conclusão: A produção de massa de forragem e de seus componentes morfológicos lâmina foliar e colmo e bainha não apresentaram diferença significativa em relação a cobertura de sementes, exceto a massa seca de material morto. A inoculação da semente com Bioenergy não afeta a produção de massa de forragem e de seus componentes morfológicos. A participação percentual de lâmina foliar cresce e a de colmo e bainha diminui com as doses de Bionergy, enquanto que a de material morto não se altera.

Palavras-chave

Ascophyllum nodosum, Brachiaria ruziziensis vs. Brachiaria brizantha, colmo, bainha, lâmina foliar, massa seca de forragem.

Autor(a) Correspondente
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