PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIAS

Code: 201102337
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Título

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIAS

Autores(as):
  • Diego Vinicius Nogueira da Silva

    Silva, Diego Vinicius Nogueira da

  • Alexandre Aldenes Teixeira do Nascimento

    Nascimento, Alexandre Aldenes Teixeira do

  • Ednélcina de Souza Andrade

    Andrade, Ednélcina de Souza

  • Ilmara dos Santos Chagas

    Chagas, Ilmara dos Santos

  • Irene Carvalho

    Carvalho, Irene

  • Lenize de Andrade Passos

    Passos, Lenize de Andrade

  • Louisa Huber

    Huber, Louisa Huber

  • Márcia de Andrade Vieira

    Vieira, Márcia de Andrade

  • Roberto Luis Cristo

    Cristo, Roberto Luis

  • Verônica Pestana Vieira Mauchle

    Mauchle, Verônica Pestana Vieira

DOI
10.37885/201102337
Publicado em

05/01/2021

Páginas

203-219

Capítulo

16

Resumo

As Práticas integrativas complementares (PICs) tratam as mais diversas patologias e desordens através de produtos naturais ou práticas manuais, com a qualidade de causar pouco ou nenhum efeito adverso ao paciente. As práticas têm ação efetiva, não somente em sinais e sintomas apresentados pelo corpo, mais também a mente e ao campo chamado espiritual, trazendo bem-estar aos praticantes das PICs. Para aumentar a visibilidade das PICs, a Organização Mundial da Saúde (OMS), elaborou uma normativa para seus países membros, com o objetivo de implementar essas práticas nos serviços de saúde. No Brasil, foi publicado a Política Nacional de Práticas Integrativas Complementares (PNICP), que regulamenta e incentiva o uso das PICs no Sistema Único de Saúde (SUS) (RUELA, L. O, et al, 2019). As aplicações dessas técnicas devem ser realizadas primordialmente na atenção primaria à saúde, no qual, é a primeira via de entrada do paciente com alguma queixa. No total são encontrados cerca de 29 praticas regulamentadas no Brasil pelos órgãos competentes, mas a grande maioria dessas práticas só são encontradas em capitais brasileiras, o Ministério da Saúde relata que 54% dos municípios oferecem as PICs, mas infelizmente municípios pequenos são isolados dessa perspectiva (Ministério da Saúde). Vale ressaltar que as PICs não surgiram para tomar o lugar da medicina tradicional e sim para viver em harmonia com ela, complementando diagnósticos e trazendo bem-estar e alivio aos pacientes.Os esforços que a OMS está fazendo para implementar as PICs em todos os sistemas de saúde são visíveis, foi publicado um documento denominado WHO Traditional Medicine Estrategy 2014-2023, que avalia a utilização de PICs pelo mundo, sua institucionalização nos serviços de saúde entre outros parâmetros, nesse documento também foi redigido metas para a ampliação das PICs nos APS até o ano de 2023 (CONTATORE, O, A et al, 2015).Com o quadro pandêmico, vivido em 2020, muitos locais no qual ofertavam as práticas, tais como unidades de saúde, hospitais e centros universitários (públicos ou privados) suspenderam seus atendimentos. Além do vírus do COVID-19 (Sars-CoV-2) que causa diversos problemas respiratórios primários e diversos outros secundários, a população mundial teve que conviver com o isolamento social. Para evitar quadro de depressão e ansiedade o Presidente do Concelho Nacional de Saúde (CNS), recomenda o uso das PICs em domicilio para evitar essas patologias que são vivenciadas através do isolamento social (Conselho Nacional de Saúde). Enfim, a confecção deste tem a intenção de trazer relatos das PICs em reflexões pessoais e a importância da ação destas, quanto patrimônio cultural da sociedade, devido práticas medicinas populares.

Palavras-chave

Aromaterapia, Cromoterapia, Medicina complementar, Yoga.

Autor(a) Correspondente
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