PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NA ATENÇÃO BÁSICA: UMA REVISÃO DA LITERATURA
Manoel Samuel Da Cruz Neto
Cruz Neto, Manoel Samuel Da
Renata de Jesus da Silva Negrão
Negrão, Renata de Jesus da Silva
Jully Grace Freitas de Paula Ramalho
Ramalho, Jully Grace Freitas de Paula
Darciane Coelho Cordovil
Cordovil, Darciane Coelho
Tatiana Menezes Noronha Panzetti
Panzetti, Tatiana Menezes Noronha
Isis Mendes de Oliveira
Oliveira, Isis Mendes de
Suenny Leal Melo
Melo, Suenny Leal
Suellen Oliveira da Silva Miranda
Miranda, Suellen Oliveira da Silva
Flávia Nunes Vieira
Vieira, Flávia Nunes
Camille Gomes Silva
Silva, Camille Gomes
Jeanny Nunes Moreira
Moreira, Jeanny Nunes
Maria Elizabeth Nascimento
Nascimento, Maria Elizabeth
01/04/2023
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PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES: VISÃO HOLÍSTICA E MULTIDISCIPLINAR - VOLUME 3
Introdução: O Brasil é um país com uma grande biodiversidade, e as práticas integrativas e complementares no cuidado à saúde, como o uso de fitoterápicos e plantas medicinais, são aportes que fazem parte desta particularidade. A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, de maio de 2006, atende a necessidade da população quanto à implantação de ações e serviços, considerando às orientações da Organização Mundial de Saúde. Objetivo: Este estudo tem como objetivo descrever as experiências das práticas de enfermagem no cuidado com a utilização das plantas medicinais na atenção básica. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizou-se uma busca nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, Acervo da Biblioteca do Ministério da Saúde, PubMed e Scientific Library Online, totalizando 13 publicações. Resultados: Após as etapas das análises, buscando a correlação dos artigos selecionados. Observou-se a baixa informação acerca das práticas do uso de plantas medicinais no contexto da atenção primária em saúde, sendo inversamente proporcional à adesão dos usuários do sistema único de saúde as mesmas práticas. Além disso, identificou-se um déficit na implementação das práticas integrativas na atenção primária em saúde e na capacitação de profissionais da assistência, além do número reduzido de pesquisas relacionadas a assistência em fitoterapias na Atenção Primária em Saúde . Conclusão: Observou-se diversos obstáculos para a consolidação e implementação na atenção primária em Saúde da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, como, por exemplo, a falta de interesse por parte dos gestores na sua implantação nas unidades de atendimento básico, déficit de conhecimento específico da área pelos profissionais que atuam nas redes de atenção primária.
Práticas Integrativas, Plantas Medicinais, Fitoterápico.
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