PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS (PA) ENTRE OS ANOS DE 2011 À 2020

Code: 220308114
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Título

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE PARAUAPEBAS (PA) ENTRE OS ANOS DE 2011 À 2020

Autores(as):
  • Maciel Garreto dos Santos

    Santos, Maciel Garreto dos

  • João Paulo Ferreira Neris

    Neris, João Paulo Ferreira

  • Gabriel Garreto dos Santos

    Santos, Gabriel Garreto dos

  • Ítala Duan Souza Narusawa

    Narusawa, Ítala Duan Souza

  • Gabriel Brasilino de Araújo

    Araújo, Gabriel Brasilino de

  • Alfredo Lopes da Silva

    Silva, Alfredo Lopes da

  • Alexandre da Trindade Lélis

    Lélis, Alexandre da Trindade

  • Jameles Silva de Sousa

    Sousa, Jameles Silva de

  • Nathany Braga Santos

    Santos, Nathany Braga

  • Évelyn Silva de Aguiar

    Aguiar, Évelyn Silva de

DOI
10.37885/220308114
Publicado em

31/05/2022

Páginas

147-157

Capítulo

11

Resumo

O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise dos dados epidemiológicos dos casos de dengue no município de Parauapebas (PA), entre os anos de 2011 à 2020. Os dados foram coletados através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). As variáveis analisadas foram: ano da notificação, sexo, faixa etária e raça, com exposição do número de casos por variável. Os resultados mostram um total de 6.144 casos de dengue em Parauapebas. Nos anos de 2012 e 2017 foram registrados os maiores números de casos com 21,77% e 17,10%, respectivamente e, em contrapartida, 2018 e 2020 foram os anos com menores incidências: 4,03% e 0,21%, respectivamente. Com relação às notificações de dengue por sexo, não foi observada diferença considerável. Na faixa etária entre 20 à 39 anos, observou-se considerável aumento nos anos de 2012 e 2017, esse intervalo etático representou 47,60% em 2012 e 40,81% em 2017. Quanto à raça, a mais acometida foi a parda com 54,24%, seguida da raça branca com 25,19%. Por fim, verifica-se que a dengue opera de maneira endêmica em Parauapebas, acometendo, ao longo dos anos, a população local devido ao alto grau de adaptação do mosquito à região e, também, à exposição das pessoas. Desse modo, faz-se necessária a criação de políticas para a promoção da saúde pública dos moradores, como também campanhas educacionais para a conscientização dos mesmos quanto às formas de prevenção.

Palavras-chave

Aedes aegypti, Doença viral, Saúde pública.

Autor(a) Correspondente
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