PARQUES URBANOS: ESPAÇOS PRIVILEGIADOS DE ATENÇÃO A SAÚDE MENTAL E INCLUSÃO SOCIAL

Objetivo: Trata-se de um estudo que teve como objetivo estudar os impactos socioambientais dos parques públicos na vida da população, com vistas a oferecer elementos à gestão pública e privada no que se refere a promoção da qualidade de vida à população Métodos:Trata-se de estudo comparativo que toma como parâmetro a distância moradia-parque versus frequência-não frequência no parque; e o impacto sobre a aspectos socioambientais da população. O estudo, de caráter quanti-qualitativo, tem como passos metodológicos a realização de revisão de literatura e aplicação de questionário com perguntas abertas e fechadas para levantamento de dados que permitam análise da realidade investigada.Resultados: Apresentou como um dos resultados o potencial existente nos Parques Urbanos no âmbito da atenção à saúde mental considerando a proximidade do homem com a natureza e o estímulo às relações sociais, humanas e espaciais como elementos de reconexão do homem consigo mesmo e com as relações socioafetivas; podendo contribuir com o resgate da saúde mental, via articulação com o meio ambiente e social. Conclusão: Os parques urbanos mostram-se como espaços que podem ser utilizados pelas Redes de Apoio Psicossocial para ; potencializar a inclusão social e o estimulo ao pertencimento; reestabelecendo em sujeitos fragilizados a cidadania ativa e o sentido de pertença.