O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: UMA REVISÃO DE ESCOPO

Code: 220709572
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Título

O PAPEL DO ENFERMEIRO NO ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: UMA REVISÃO DE ESCOPO

Autores(as):
  • Sabrina Elyza Oliveira Diniz

    Diniz, Sabrina Elyza Oliveira

  • Miria Conceição Lavinas Santos

    Santos, Miria Conceição Lavinas

  • Lara Borges de Vasconcelos

    Vasconcelos, Lara Borges de

  • Vanderlânia Macêdo Coelho Marques

    Marques, Vanderlânia Macêdo Coelho

  • Fernanda Veras Vieira Feitosa

    Feitosa, Fernanda Veras Vieira

  • Isabely Silva

    Silva, Isabely

  • Ana Julia Gomes de Vasconcelos

    Vasconcelos, Ana Julia Gomes de

  • Raimunda Magalhães da Silva

    Silva, Raimunda Magalhães da

DOI
10.37885/220709572
Publicado em

30/08/2022

Páginas

125-136

Capítulo

10

Resumo

Objetivo: Identificar o papel dos enfermeiros no enfrentamento da violência obstétrica. Método: Trata-se de uma pesquisa que foi desenvolvida a partir da seleção e inclusão dos artigos científicos nas bases de dados, LILACS, BVS, IBECS, MEDLINE e BDENF e Coleciona SUS. Classificados de acordo com o ano de publicação de uma revisão de escopo (scoping review), baseada no método do Joanna Briggs Institute, realizada no mês de dezembro de 2021, Resultados: A pesquisa resultou em 49 publicações e foram selecionados 24 artigos. O maior número de publicações foi nos anos 2019 e 2020 totalizando 54,2%, destacando o conhecimento das puérperas, das enfermeiras e as ações de enfermeiros para evitar a violência obstétrica. A violência obstétrica está sendo mais recorrente na vida das gestantes, ou seja, adicionando um momento de aflição, medo e sofrimento. O estabelecimento de normas de padronização do processo de trabalho do enfermeiro foi observado a atuação do enfermeiro com relação a violência obstétrica. Conclusão: O profissional de enfermagem tem um papel importante no enfrentamento da violência obstétrica, pois é por meio dele que a gestante irá conhecer, identificar e entender o que está sofrendo e também devido a mudanças no processo de trabalho de parto, ressaltando se a diminuição da dor e consequentemente do tempo de parturição, devido a utilização das tecnologias e da medicalização.

Palavras-chave

Violência obstétrica. Saúde da Mulher. Assistência de Enfermagem.

Autor(a) Correspondente
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