O CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA DURANTE A GRADUAÇÃO E SUAS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS

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Título

O CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA DURANTE A GRADUAÇÃO E SUAS PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS

Autores(as):
  • José Aderval Aragao

  • Wallace Brener Santana Campos

  • Ana Marilene Rabelo de Oliveira

  • Caio Vinicius de Jesus Oliveira

  • Jorge Rhailan Pacifico Sierau

  • Julyana Carolline Santos Cruz

  • Richard Almeida Baiense Mellis

  • Vitor De Carvalho Garcia

  • Marina Elizabeth Cavalcanti de Sant’anna Aragão

  • Francisco Prado Reis

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210504823
    Publicado em

    02/07/2021

    Páginas

    24-37

    Capítulo

    2

    Resumo

    O consumo excessivo de álcool gera anualmente 3 milhões de mortes no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde, e é um importante fator de risco que normalmente resulta em altas taxas de mortalidade e morbidade em diversos países, e em especial na América Latina. Esta situação fica mais evidenciada entre os estudantes de medicina, em virtude da presença de estressores acadêmicos tais como, competitividade, provas, sobrecarga de trabalho, afastamento do aconchego familiar, problemas relacionados com professores e colegas, tornando muitas vezes o ambiente social desagradável, provocando situações estressantes, produzindo mecanismo de enfrentamento inadequado. O objetivo do presente estudo foi de examinar o consumo de bebidas alcoólicas entre estudantes de medicina durante a graduação, através de uma revisão integrativa da literatura, verificando quais fatores estão associados ao uso dessas substâncias e suas principais consequências. O consumo de álcool por estudantes de medicina se dá por vários fatores, dentre eles a exposição à intensa carga horária (que podem desenvolver a síndrome de Burnout), relações familiares, questões socioeconômicas e como uma válvula de escape para as dificuldades, produzindo consequências negativas, como queda do rendimento acadêmico e danos neurológicos. Com relação à ingestão alcoólica, encontrou-se uma influência da faixa etária e gênero na prática do binge drinking (BPE), como aumento do consumo por parte de estudantes até 25 anos, sendo esses na maioria do sexo masculino, juntamente com a condição de não morar com suas famílias. O abuso de álcool está relacionado ao sofrimento e estresse mental cotidiano dos estudantes, podendo ser minimizado por meio de uma abordagem psicossocial da medicina.

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    Palavras-chave

    Alcoolismo, Consumo de Álcool em Universidades, Educação de Graduação em Medicina, Estudantes de Medicina, Estresse Emocional.

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