MORTALIDADE NEONATAL EM DOIS HOSPITAIS PÚBLICOS DE ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE NO BAIXO AMAZONAS

Code: 210805928
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Título

MORTALIDADE NEONATAL EM DOIS HOSPITAIS PÚBLICOS DE ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADE NO BAIXO AMAZONAS

Autores(as):
  • Milene Ribeiro Duarte Sena

    Sena, Milene Ribeiro Duarte

  • Marina Chahini

    Chahini, Marina

  • Maureen Kelly Braun

    Braun, Maureen Kelly

  • Sandro Murilo Moreira de Lima

    Lima, Sandro Murilo Moreira de

  • Susan Karolayne Silva Pimentel

    Pimentel, Susan Karolayne Silva

  • Vitor Alvarenga Siqueira

    Siqueira, Vitor Alvarenga

  • Luana Almeida dos Santos

    Santos, Luana Almeida dos

  • Erli Marta Reis da Silva

    Silva, Erli Marta Reis da

DOI
10.37885/210805928
Publicado em

01/10/2021

Páginas

174-186

Capítulo

13

Resumo

Resumo: Objetivou-se analisar a taxa de mortalidade neonatal nos hospitais públicos de média e alta complexidade do Baixo Amazonas nos anos 2016 e 2017. Pesquisa descritiva-analítica, tendo como base a abordagem quantitativa, transversal, documental e comparativa, com base nos dados de prontuários do Hospital Municipal de Santarém (HMS) e Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA). Os resultados demonstraram que o percentual de neonatos que evoluíram a óbito na UTI neonatal do HRBA nos anos de 2016 e 2017 foram próximos, com 12,35% e 11,85%, respectivamente. O número total de pacientes internados no HMS em 2016 foi de 3192 e em 2017 foram internados 4052. Evoluíram a óbito 82 pacientes em 2016 e 49 pacientes em 2017, representando um percentual de mortalidade de 2,5% e 1,3% respectivamente. No geral, houve prevalência de mães na faixa etária de 16-20 anos (30,2%), com ensino médio completo ou incompleto (34,9%), tiveram gestação única (95,3%), evoluíram para parto vaginal (53,5%) realizaram pré-natal (58,1%). Quanto aos neonatos, a prevalência fora o sexo masculino (53,3%), com baixo peso ao nascer, parto ocorrido no hospital (86%). As etiologias mais frequentes foram: distúrbios hemodinâmicos e/ou de coagulação (36%), distúrbios respiratórios (32,6%), sepse e afecções infecciosas (22,1%). Neste sentido este estudo visa servi de base para elaboração de novas pesquisas sobre a temática. Visto que o alcance de bons indicadores em saúde neonatal serve de parâmetros para o processo de saúde infantil e materna.

Palavras-chave

Mortalidade, Neonatologia, Saúde pública.

Autor(a) Correspondente
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