MORFOFISIOLOGIA DE MUDAS DE MORINGA SOB VARIAÇÃO NO VOLUME DE SOLO E ADUBAÇÃO COM PROPORÇÕES DE N/P

Code: 220709512
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Título

MORFOFISIOLOGIA DE MUDAS DE MORINGA SOB VARIAÇÃO NO VOLUME DE SOLO E ADUBAÇÃO COM PROPORÇÕES DE N/P

Autores(as):
  • Fagne Dantas Da Silva

    Silva, Fagne Dantas da

  • Lauter Silva Souto

    Souto, Lauter Silva

  • Luderlândio De Andrade Silva

    Silva, Luderlândio de Andrade

  • Rômulo Carantino Lucena Moreira

    Moreira, Rômulo Carantino Lucena

  • Kleane Targino Oliveira Pereira

    Pereira, Kleane Targino Oliveira

  • Alan Keis Chaves De Almeida

    Almeida, Alan Keis Chaves de

  • João De Andrade Dutra Filho

    Dutra Filho, João de Andrade

  • Ancélio Ricardo De Oliveira Gondim

    Gondim, Ancélio Ricardo de Oliveira

  • Emanoela Pereira De Paiva

    Paiva, Emanoela Pereira de

  • Francisco Vanies Da Silva Sá

    Sá, Francisco Vanies da Silva

DOI
10.37885/220709512
Publicado em

31/08/2022

Páginas

281-295

Capítulo

18

Resumo

Objetivo: A moringa (Moringa oleifera Lam.), apresenta grande potencial de exploração dentro das condições edafoclimáticas do Nordeste Brasileiro, possui uma variedade de utilizações consideradas importantes, como na purificação de água, indústria farmacêutica e alimentação humana e animal. Neste contexto, objetivou-se estudar combinações de nitrogênio e fósforo sob diferentes volumes de recipientes na produção de mudas de moringa em ambiente protegido. Métodos: O delineamento adotado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 10 x 3, sendo 10 combinações de nitrogênio e fósforo – %N/%P (T1 – 0/0; T2 – 150/150; T3 – 150/100; T4 – 100/150; T5 – 150/50; T6 – 50/150; T7 – 100/100; T8 – 100/50; T9 – 50/100 e T10 – 50/50) e três volumes de recipiente (1, 2 e 3 dm3), com quatro repetições. Durante a condução do experimento as mudas de moringa foram avaliadas quanto ao crescimento, as trocas gasosas e a massa seca total aos 60 dias após a semeadura. Resultados: Houve interação entre os volumes dos recipientes e as combinações de N/P, teve efeito significativo para o crescimento e fisiologia de mudas moringa exceto para o diâmetro do caule; altura e concentração interna de carbono. A interação entre os tratamentos interfere sobre as trocas gasosas e a massa seca das plantas de moringa, sendo o recipiente de 3 dm3 com a melhor qualidade das mudas. Conclusão: A adubação com as proporções de 50% de N e 50% de P em recipiente de volume 3 dm3, proporcionou melhor qualidade das mudas quanto ao crescimento em diâmetro do caule e altura, como também nas características fisiológicas das mudas de moringa.

Palavras-chave

Moringa oleifera Lam., Silvicultura, Trocas gasosas foliares, Produção de mudas.

Autor(a) Correspondente
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