INFLUÊNCIA DO MANEJO NO DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM SISTEMA AGROFLORESTAL
Cezarina Do Socorro de Souza Carvalho
Carvalho, Cezarina Do Socorro de Souza
Daniela Pauletto
Pauletto, Daniela
Ádria Fernandes da Silva
Silva, Ádria Fernandes da
Thiago Gomes de Sousa Oliveira
Oliveira, Thiago Gomes de Sousa
Verena Santos de Sousa
Sousa, Verena Santos de
Orlanilson da Silva Brito
Brito, Orlanilson da Silva
Lucas Sérgio de Sousa Lopes
Lopes, Lucas Sérgio de Sousa
29/12/2021
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MADEIRAS NATIVAS E PLANTADAS DO BRASIL: QUALIDADE, PESQUISAS E ATUALIDADES - VOLUME 2
Objetivo: o trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial de 3 espécies florestais implantadas em sistema agroflorestal, sob diferentes condições de manejo. Resultados: o paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber x Ducke) foi a espécie que obteve os maiores valores de altura aos 20 meses (4,6 a 4,1 m), seguido do mogno brasileiro (Swietenia macrophylla King) (3,0 a 2,7 m) e, posteriormente do ipê amarelo (1,7 a 1,8 m). O DC indicou as maiores médias foram para MEC, aos 20 meses e o paricá foi a espécie que obteve as maiores alturas aos 20 meses (7,83 cm) sendo o tratamento MEC superior ao SMEC para todas as idades avaliadas. Já para o ipê amarelo o DC aos 19 meses o tratamento SMEC se destaca com as melhores médias. O paricá e o mogno brasileiro apresentaram as melhores médias de HT e DC no tratamento MEC. A melhor taxa de sobrevivência ocorreu para a espécie ipê amarelo com 100% no SMEC, seguido do paricá com 96,9% no MEC. O mogno brasileiro foi a espécie que apresentou as menores taxas de sobrevivência com 93,8% no tratamento SMEC. Conclusão: todas as espécies avaliadas responderam positivamente para as diferentes condições de manejo para todas as variáveis avaliadas. O paricá foi a espécie que melhor respondeu as condições de manejo para a implantação em sistemas agroflorestais.
Interações ecológicas, Sustentabilidade dos agroecossistemas, Crescimento.
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