INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO POR PENICILLIUM EXPANSUM EM MAÇÃS CONTENDO REVESTIMENTO COMESTÍVEL COM COMPOSTO ANTIFÚNGICO NATURAL

Code: 211206928
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Título

INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO POR PENICILLIUM EXPANSUM EM MAÇÃS CONTENDO REVESTIMENTO COMESTÍVEL COM COMPOSTO ANTIFÚNGICO NATURAL

Autores(as):
  • Fabiana Fiusa Ferreira

  • Deyse Sanae Ota

  • Laura Fernandes Campos

  • Marianne Ayumi Shirai

  • Alexandre Rodrigo Coelho

DOI
  • DOI
  • 10.37885/211206928
    Publicado em

    26/02/2022

    Páginas

    110-123

    Capítulo

    9

    Resumo

    Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência de infecção por Penicillium expansum em maçãs contendo revestimento comestível com composto antifúngico natural, obtido a partir do cultivo de Hansenula wingei como agente de biocontrole. O revestimento foi elaborado pela técnica de casting, empregando o extrato bruto do cultivo da levedura e/ou solução aquosa (controle). O experimento compreendeu 5 Tratamentos: RFA: frutos recobertos com revestimento aquoso, seguido de ferimento e inoculação com fungo; FRA: frutos feridos e na sequência recobertos com revestimento aquoso e inoculado com fungo; RFEB: frutos recobertos com revestimento antifúngico, seguido de ferimento e inoculação com fungo; FREB: frutos feridos e na sequência recoberto com revestimento antifúngico e inoculação com fungo; C (Controle): frutos sem revestimento, feridos e inoculados com fungo. A incidência de infecção por P. expansum nos frutos foi avaliada por meio do cálculo da porcentagem de frutos doentes, da porcentagem de ferimentos infectados, bem como da determinação da severidade da doença e da porcentagem do controle das lesões. Após 15 dias de armazenamento a 25 ºC, 100% dos frutos estavam doentes e 100% dos ferimentos estavam infectados, em todos os tratamentos. Entretanto, o controle das lesões nos frutos submetidos aos tratamentos com revestimentos antifúngicos foi de aproximadamente 55% (RFEB) e 59% (FREB), enquanto que nos frutos recobertos com revestimento aquoso, o controle das lesões foi de apenas 6,6% (RFA) e 18,5% (FRA). O revestimento antifúngico contendo a toxina killer de H. wingei surge como uma nova estratégia para o controle de P. expansum em maçãs pós-colheita.

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    Palavras-chave

    Bolor azul, Frutas, Amido, Levedura, Biocontrole.

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