FEIJÃO DE QUALIDADE VISANDO O CONSUMO E A MULTIPLICAÇÃO DE SEMENTES: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Sabe-se, que o Brasil um dos maiores produtores e consumidores de feijão do mundo. O feijão acompanhado do arroz é padrão na alimentação diária do Brasileiro, seja na cozinha da dona de casa, ou em restaurantes. Portanto, conhecer os aspectos de qualidade do grão para o consumo, garante o bem-estar e a saúde das pessoas. Conhecer também os fatores ligados a qualidade de sementes para a multiplicação é fundamental tanto para o aumento na produção quanto para a garantia da certificação. No entanto, o principal objetivo deste estudo foi reunir trabalhos científicos com o tema: “feijão de qualidade” tanto para o consumo quanto para a multiplicação de sementes. Para colheita, armazenamento e comercialização de sementes de feijão, o teor de umidade ideal deve estar entre 11,0 e 13,0%. Sementes com baixa pureza física gera consequências, tais como: infestação de plantas daninhas, competição por nutrientes, água e luz, reduzindo significativamente a produtividade. Pensando no consumo, a preferência é pelo tipo de feijão com menor tempo de cozedura, textura suave, bom sabor e produção de molho encorpado. À vista disso, armazenamento prolongado em ambiente de alta umidade causa redução no valor nutricional, aumento na dureza do grão, endurecimento do tegumento, resistência à cocção e mudanças do sabor.