ESTUDO FITOQUÍMICO, FÍSICO-QUÍMICO, ANTIMICROBIANO E DE TOXICIDADE DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DAS FOLHAS DE MENTHA PIPERITA L.

Code: 210404184
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Título

ESTUDO FITOQUÍMICO, FÍSICO-QUÍMICO, ANTIMICROBIANO E DE TOXICIDADE DO EXTRATO HIDROALCOÓLICO DAS FOLHAS DE MENTHA PIPERITA L.

Autores(as):
  • Rafaela Nascimento Marques

  • Tony David Santiago Medeiros

  • Nádia Rosana Matos Soares

  • Débora Regina dos Santos Arraes

  • Mikaeli Katriny Vaz da Costa

  • Amanda Maria De Sousa Diógenes Ferreira

  • George Azevedo de Queiroz

  • Ana Luzia Ferreira Farias

  • Patrick de Castro Cantuária

  • Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210404184
    Publicado em

    27/05/2021

    Páginas

    122-136

    Capítulo

    10

    Resumo

    Conhecida como hortelã pimenta, a Mentha piperita L. é utilizada popularmente no tratamento de desordens no estômago, dores nos músculos, dores de cabeça e resfriados. Objetivo: Realizar o estudo dos testes fitoquímico, físico-químico, antimicrobiano e de toxicidade frente a A. salina do extrato bruto hidroalcoólico das folhas da Mentha piperita L. Métodos: Utilizou-se para a análise fitoquímica a metodologia analítica-qualitativa descrita por Barbosa et al. Os testes realizados para a determinação físico-química foram com base nos métodos descritos pela Farmacopeia Brasileira (2010). O teste de citotoxicidade frente à Artemia salina foi feito através do Brine Shrimp Test (BST). Resultados: Na análise dos testes fitoquímicos houve positividade para: saponinas espumídicas, ácidos orgânicos, açúcares redutores, esteroides e triterpenoides. O teor de umidade obtido na análise das folhas secas de M. piperita se encontra abaixo dos limites estabelecidos pela Farmacopeia Brasileira. A atividade bacteriana do extrato frente à Pseudomonas aeruginosas foi efetiva tanto quanto ao antibiótico amoxicilina, que foi utilizado como controle. Com CIM (Concentração Inibitória Mínima) de 100 mg/mL, a Staphylococcus aureus teve seu crescimento interferido e não inibido. O extrato hidroalcoólico das folhas da M. piperita apresentou frente aos náuplios de A. salina a CL50 de 533,777 µg/mL, em um período de 24 horas, o que caracteriza baixa toxicidade em relação à este estudo. Conclusão: Por tratar-se de estudos preliminares, é necessário que mais testes sejam realizados com a capacidade de isolar os grupos orgânicos, com a finalidade de realizar novas descobertas e corroborar com o descrito na literatura.

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    Palavras-chave

    Lamiaceae, Hortelã pimenta, Metabólitos secundários.

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